quinta-feira, agosto 20, 2009

Twitter da 8ª BIA-SP

Twitter do making of da BIA - Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, siga e recomende: http://twitter.com/8bia

E em breve teremos um blog do making of com muita informação sobre a 8ª BIA-SP

Abrasssssssssssssss!

Marcelo Guernieri
www.on3w.com.br

sexta-feira, agosto 14, 2009

FORA SARNEY!!!

Reproduzo aqui o texto do blog do Marcelo Tas, por não concordar com essa corja também!

Só falta agora quererem censurar manifestações pacíficas. Por que o MST pode quebrar tudo e estudantes não podem simplesmente falar!?


Estudantes presos foram presos pela Polícia do Congresso simplesmente por se manifestar na "Casa do Povo"! Nenhum deputado ou senador apareceu para defender a liberdade de expressão. Senado escorrega ladeira abaixo: afinal existe ou não liberdade de expressão no Brasil?

A molecada marca para dia 15 próximo, sábado, uma barulheira pelo Brasil. Este blog apóia a liberdade de expressão e acredita que essa gentalha só aprende na base da pressão. Fora Sarney, reforma política já e vamos preparar os corações e mentes para varrer esses vermes nas Eleições 2010!


Fonte: http://marcelotas.blog.uol.com.br/arch2009-08-01_2009-08-15.html#2009_08-14_01_07_57-5886357-0



Abrasssssssssssssss!

Marcelo Guernieri
www.on3w.com.br

quinta-feira, agosto 13, 2009

Exposição multimídia em São Paulo

E aqui vai uma dica do IDG NOW!

de 10 a 23 de agosto de 2009, na Rua Amauri, 352 vai rolar em todos os dias da semana a exposição multimídia Super Uber, com interações dos visitantes nas obras, a exposição é um evento imperdível. E o melhor: ENTRADA FRANCA

Confira o link:

http://idgnow.uol.com.br/carreira/2009/08/13/exposicao-super-uber-permite-interacao-com-instalacoes-multimidia/

Abrasssssssssssssss!

Marcelo Guernieri
www.on3w.com.br

quarta-feira, agosto 12, 2009

Webfolio da On3W!

Salve salve!

Tenho muita satisfação em dizer que nosso webfolio está on-line! ainda falta adicionar muuuuitos de nossos cases lá, mas já dá para conhecer alguma coisa de nosso trabalho, e interagir, comentar, deixar sua opinião!

Esse é nosso espaço criado para divulgar nosso serviço de criacao de site. =)


Abrasssssssssssssss!

Marcelo Guernieri
Magento E-commerce: www.on3w.com.br

terça-feira, agosto 11, 2009

Google Caffeine

O Google anunciou uma nova versao de sua ferramenta de busca que promete ser mais rápida e mais precisa nos resultados. A versao, batizada de 'caffeine', vai substituir a atual assim que os testes estiverem concluídos. As mudanças sao radicais, segundo os engenheiros do Google, mas acontecem nos bastidores - a aparência do serviço de busca nao muda. A empresa negou que a novidade seja uma resposta à açao dos concorrentes (Microsoft lançando o Bing e formando aliança com o Yahoo) e declarou que as mudanças anunciadas em seu serviço estao sendo desenvolvidas há meses.

Fonte: Media Guardian

Isso é na minha opinião um avanço muito bom na qualidade de conteúdo apontado pelo Google, e sem dúvida vai trazer impacto ao mundo SEO - Search Engine Optimization ou simplesmente otimização de sites para mecanismos de busca. E a On3W está antenada em toda essa movimentação, para garantir boa performance em nosso serviço de otimização e resultados melhores aos nossos clientes.

Abrasssssssssssssss!

Marcelo Guernieri
On3W Produtora web | www.on3w.com.br

quarta-feira, agosto 05, 2009

Grave seus vídeos direto de sua webcam no Youtube


O Youtube tem agora um recurso interessante, onde você pode gravar um vídeo com a sua webcam diretamente pelo Youtube e já publicá-lo inclusive. Mas a qualidade é sofrível.

O link é: www.youtube.com/my_webcam

Um serviço gratuito e interessante, nessa mesma linha, mas muuuuito mais legal, porque tem mais qualidade é o Screen Toaster www.screentoaster.com



Abrasssssssssssssss!

Marcelo Guernieri
Quer publicar seus vídeos usando streaming? nós temos soluções para publicação de conteúdo na web: www.on3w.com.br

sábado, agosto 01, 2009

Redes Sociais - Como obter bons resultados com branding na web

Bárbara é uma garota de classe média que passa a maior parte do dia na internet com os amigos mais íntimos. Ela adora pesquisar novas comunidades no Orkut, conversar no MSN e Twitter, postar fotos de sua última viagem a Disney no Flickr e ainda arruma tempo para escrever dicas de beleza no seu blog.

É uma adolescente que gera conteúdo, influencia uma determinada audiência e pode tanto falar dos benefícios de um produto especifico como do mau atendimento prestado por uma empresa.

Antes da internet, as pessoas falavam pessoalmente sobre marcas de uma para outra (one-to-one) ou entre grupos e não tinham muitos canais à disposição para deixar registrado suas opiniões sobre produtos, experiências de compras, política, esportes, piadas.

Hoje, a situação não é muito diferente, porém há mais espaços não só para falar destes assuntos como também tornar público tudo o que se escreve em blogs, fóruns, redes sociais, podcasts, wikis – um incrível banco de dados com informações úteis para estratégias de marketing.

“As pessoas buscam as redes sociais por três principais razões: elas querem se expressar, elas querem compartilhar conteúdo, conhecimento, sentimentos e de uma maneira geral, buscar entretenimento” (Alex Dias, presidente do Google no Brasil durante o seminário O Poder das Mídias Sociais, organizado pela Info Exame em março deste ano).

Dados interessantes
• Pesquisa da Nielsen Online divulgada em março deste ano, revela que 67% das pessoas já frequenta redes sociais. No Brasil, este número sobe para 80%.
• Pessoas ficam 11 horas por dia, em média, conectadas na internet. E deste tempo, uma hora é dedicada a redes sociais. No Brasil, a cada quatro horas, uma hora é dedicada a redes sociais, como o Orkut.
• O Skype, software que permite comunicação por voz e vídeo grátis, levou cinco anos e meio para atingir uma base de 400 milhões de usuários e cresce 50% ao ano.
• O maior site de vídeos do mundo, o Youtube, demorou três anos e meio para ter uma base de 300 milhões de usuários e cresce 40% a ano.
• A rede social Facebook em cinco anos atingiu 200 milhões de usuários e cresce 150% ao ano.
• No mundo existem mais de 300 redes sociais, cada uma com sua funcionalidade específica.

Fonte: Morgan Stanley Tech Trends

A evolução tecnológica na internet tem registrado experiências inovadoras no que diz respeito a integração entre produtos e pessoas. Comprar não é mais uma atividade centrada apenas em shoppings e outros pontos de comércio.

Sites que vendem uma quantidade enorme de produtos, como Amazon e Submarino, disponibilizam espaços para as pessoas postarem comentários sobre os produtos, criam sistemas de monitoramento de navegação que identificam as preferências dos usuários. São tentativas de melhorar a experiência de compra e fortalecer as vendas.

Entretanto, as mídias sociais não mudam apenas o relacionamento entre marcas e audiência. Também afetam o marketing tradicional, as métricas de relações públicas e a agenda dos meios de comunicação.

As tecnologias de mídias sociais têm potencial de transformar o modo como as empresas podem construir e gerenciar relacionamentos com os consumidores.

Quanto mais cedo for a sua adoção, melhores serão os resultados para a reputação da empresa e nas vendas.

As companhias enfrentam riscos competitivos e, se deixarem de lado esta tecnologia, não conseguirão avançar nos mercados em que atuam, de acordo com a face atual dos negócios.

Como as marcas devem atuar nas mídias sociais
As mídias sociais continuam crescendo globalmente em termos de adoção, usabilidade, interesse e impacto. É inegável como os conteúdos e informações podem transformar a maneira que os consumidores pensam das marcas e como elas deveriam ter uma interação mais direta e transparente. No entanto, as marcas ainda operam em um sistema definido pela mídia tradicional e, consequentemente, a participação ainda é pequena nas redes sociais.

O que é necessário para as marcas atuarem nas redes sociais?
• Reputação. Saber como o público percebe sua marca. Quem são as pessoas satisfeitas e insatisfeitas, quais são os comentários e onde eles estão, quais são os formadores de opinião com mais seguidores.
• Plano de negócios. Construa um planejamento que envolva audiência, objetivos, estratégias de ação e ferramentas de métricas para cada rede social, afinal cada espaço tem sua característica: público, serviços, aplicativos, canais para divulgação.
• Ouça primeiro, fale depois. O sucesso de ações de marketing em mídia social envolve atenção e participação sem esperar algo em troca, como se fosse um processo de vendas. Porém, as empresas podem aumentar as vendas definitivamente como um resultado do contato.
• Transparência. Seja transparente e preserve sua identidade. Não se omita diante de um problema, como acontece com a prestação de serviços das operadoras de telefonia móvel ou até mesmo com órgãos públicos. Escolha tipo de mensagem comercial mais adequada com seus objetivos e trate todos os consumidores com ética e bom senso.
• Usuários engajados. Planeje ações sem precisar falar do produto. As pessoas tendem a ignorar excesso de publicidade e isso pode gerar muitos comentários negativos.
• Não controle mensagens. Nas redes sociais não há controle sobre as mensagens postadas pelos usuários. Não faça da sua participação uma forma de publicidade e não tenha uma postura de ditador. Quando uma informação está disponível na rede, as pessoas podem, inevitavelmente, remodelar isso de acordo com seus interesses. Marcas têm a necessidade de proteger suas identidades, direitos autorais e propriedade intelectual com certeza, mas ao invés de “controlar a mensagem”, devem incentivar a criatividade quando for necessário.
• Compartilhe conteúdo. Compartilhe conteúdo e recolha insights para incentivar os clientes a trocar ideias sobre o que sua marca faz e o que ela deveria fazer. Utilize palavras-chave no texto que são mais relevantes não só para os negócios como também na web. Usuários geralmente se guiam na web por palavras mais populares e simples de se escrever.
• Opiniões e participação dos usuários. Ter um relacionamento mais estreito com os usuários permite que uma empresa desenvolva mais ações dentro das redes sociais e fomente comentários positivos entre as pessoas. Estar aberto a opiniões facilita a comunicação.
• Métricas e resultados. Nas mídias sociais, o retorno sobre o investimento é medido de acordo com o engajamento dos usuários. Os indicadores mais populares para medir os resultados são: quantidade de pessoas envolvidas, número de comentários positivos e negativos.
• Não abandone os usuários. Após conquistar seus seguidores, mantenha contato direto com eles para novas abordagens e ações. Mídia social não é uma campanha e sim um permanente contato.

Os piores erros das marcas nas redes sociais
• Falsidade. Não é bom para uma marca ter uma ação notada como falsa. Empresas como Walmart e Sony, por meio de suas empresas de RP, tentaram falsificar suas ações para tornar os consumidores mais fieis a blogs de determinados produtos de ambas as marcas.
• Não escutar os usuários. Como uma empresa pode aprender a lidar com um problema ou melhorar o desenvolvimento de algum produto se não dá ouvidos aos consumidores? Ouvir é realmente o mais importante passo no processo de aprendizagem sobre as redes sociais na web. É importante monitorar conversas, os sentimentos dos consumidores sobre as marcas e identificar os formadores de opinião mais fortes.
• Intenções comerciais. Mostrar logo de início que sua ação só pretende um retorno comercial é incentivar usuários a banir sua empresa de uma determinada rede social, além de gerar comentários negativos em outras mídias.
• Trabalho sem equipe. Muitas empresas fazem uma abordagem de mídia social sem um esforço colaborativo entre seus empregados. Imagine que uma divisão de funcionários de uma empresa inicia um blog e outra divisão faz algo no Facebook e ainda cria um outro grupo no LinkedIn e Ning. Não trabalhar em conjunto é ineficaz e pode criar mensagens contraditórias para os consumidores que participam em mais de uma rede social.

Fonte: [Webinsider]
Por Paulo Fava


Abrasssssssssssssss!

Marcelo Guernieri
Redes sociais e resultados corporativos, nós podemos ajudar: www.on3w.com.br

O que ajuda um viral a viralizar de fato

Espalhando idéias pela internet: muitas táticas ajudam a propagar conteúdos. Fora o frescor da criação, normalmente dão mais certo quando são sucintos, têm linguagem simples, usam tags e SEO.

Muitas táticas ajudam a propagar ideias de forma viral. O diferencial é atingir grande número de pessoas rapidamente, bem como ser relativamente barato comparado a outras formas de divulgação.

Além disso, por serem replicadas por usuários comuns, as ideias (ou peças) têm credibilidade - ou pelo menos algum respaldo - para os contatos dessas pessoas, já que são enviadas por quem os conhece, se adequando aos gostos e interesses desse público.

Obviamente, uma ideia ruim dificilmente ganhará escala (a não ser como alvo de chacota, ironia). Por isso, um bom conceito deve guiar a criação do que será divulgado.

Conteúdo sucinto geralmente é mais convidativo. Textos curtos (até 600 palavras) e vídeos menores (com até 3 minutos) possuem apelo maior para serem recomendados. Não esqueça de usar uma linguagem simples, já que dificilmente alguém vai recomendar algo pouco acessível (a não ser que seja para um público segmentado). Assim, o remetente poderá compreender a mensagem e espalha-la.

A recomendação de conteúdo obviamente ocorre quando a pessoa avalia que a mensagem será útil para quem a recebe, mas também para quem recomendou. Se irá aumentar sua reputação, se está prestando serviço de utilidade pública, se será visto como uma pessoa divertida ou alguém que está antenado com o que há de mais novo na internet etc.

Quanto mais intensa a emoção causada, mais as pessoas vão querer falar sobre isso. Entretanto, optar por temas polêmicos é arriscado (não confundir com ideias inusitadas). Até porque desperta posições antagônicas (por vezes extremadas), bem como pode gerar muitos comentários negativos, avaliações ruins (o número de estrelas nos vídeos do YouTube, por exemplo) etc.

E, mesmo que alguém aprecie, ela pode ter receio de enviar para seus contatos. Isso porque não quer ficar atrelada a conteúdo de “gosto duvidoso”. Se optar por enviar, pode escolher um número bem mais restrito de contatos.

Atentar para o SEO (Search Engine Optimization) é de grande importância. Por isso, utilize bem os títulos. O mesmo vale para o uso das tags (etiquetas). Pense como a pessoa irá buscar essas informações, que palavras ela irá utilizar para encontrar o que procura.

No caso de vídeos, transcreva o texto que foi apresentado. Além disso, opte pelos sites de compartilhamento mais acessados, que oferecem meios simples de recomendá-lo para seus contatos, nas mais diversas ferramentas da web 2.0 (Twitter, Orkut, blogs etc). Isso lhe auxiliará a atingir grande audiência, ainda mais se for citado entre os mais vistos ou listado como recomendação de conteúdo relacionado.

Além disso, também torna possível uma medição mais eficaz, demonstrando o sucesso do vídeo. Em casos especiais, pode-se optar por páginas de menor audiência global para se atingir nichos específicos. Veja aqui algumas características dos vídeos virais de maior sucesso.O assunto é bem amplo e não se encerra com essas sugestões. Fique à vontade para contribuir nos comentários.


Por Charles Cadé
Fonte: [Webinsider]


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Marcelo Guernieri
Marketing Viral também é um serviço que a On3W provê: www.on3w.com.br

Como manter as vendas do e-commerce em tempos de crise?

Particularmente não gosto da palavra crise. Acho que ela amplifica excessivamente uma situação de desaquecimento econômico que é normal no capitalismo. De qualquer modo, esta foi a pergunta muito pertinente que me foi feita por um jornalista esta semana. A questão me fez refletir que o e-commerce no Brasil é tão recente que este é o primeiro momento de forte desaquecimento econômico a ser enfrentado. Ainda é cedo para avaliar como as vendas on-line vão se comportar nessa conjuntura, mas o resultado global de 2008 indicou um crescimento de 30% em relação ao ano anterior, o que continua a ser um resultado excelente, porém menor do que o crescimento anual médio de 40% apresentado nos últimos sete anos.

Mas, afinal, o que um lojista virtual pode fazer para tentar manter o ritmo de vendas, nessa conjuntura desfavorável? Seguem algumas recomendações:

Não deixe de investir na divulgação de sua loja.

Na conjuntura desfavorável, existe uma tendência natural dos comerciantes em cortar gastos, principalmente em publicidade. Isso diminui a oferta de anúncios disputando a atenção do consumidor, consequentemente, aqueles comerciantes que mantem sua presença através de anúncios com ofertas vantajosas acabam se destacando e ganhando novos clientes, que seriam mais difíceis de conquistar em outros tempos. Atenção! É preciso investir em publicidade, mas sempre de forma a maximizar o retorno do investimento. Para isso é fundamental comparar custos entre canais de divulgação que ofereçam resultados equivalentes. Exemplo: por que pagar 50 centavos por um clique, se é possível trazer um visitante de perfil equivalente por 20 centavos o clique? Novas tecnologias, como o Google Adsense, possibilitam o acesso a milhares de pequenos e médios sites com espaço publicitário de baixo custo e público altamente segmentados.

Priorize ações que ofereçam uma melhor relação custo/benefício.

Existem ações de marketing que muitas vezes são preteridas pelos gestores pelo fato de não trazerem resultado imediato. Mas, afinal, seu empreendimento vai continuar existindo independentemente da direção e força do vento que estiver soprando. E você poderia estar colhendo hoje o resultado de ações realizadas há meses ou anos atrás. Pense em ações de baixo custo e que geram retorno lento, porém constante. Exemplo: uma newsletter mensal para seus clientes e prospects oferecendo conteúdo de valor relacionado à sua área de atuação e, naturalmente, expondo discretamente seus produtos e serviços. O custo de implantação e gerenciamento de uma newsletter é baixo e ela vai gerar relacionamento, conhecimento de marca, fidelização e vendas de longo prazo.

Avalie o valor dos produtos oferecidos.
É exatamente nos momentos de “cinto apertado”, como o atual, que o consumidor toma decisões mais racionais sobre o quê, e onde, comprar. Analise suas oferta friamente e veja se ela realmente oferece valor ao comprador. Do ponto de vista do consumidor, valor de um produto ou serviço é a relação entre o benefício oferecido e que ele vai pagar para obtê-lo. Se a balança não pender para o lado do benefício, ele provavelmente não comprará de você. É claro que toda a abordagem mercadológica utilizada vai influenciar nessa avaliação e na decisão de comprar, porém, somente na primeira compra porque a partir daí, e no longo prazo, o que vai prevalecer é o valor real oferecido pelo produto.

É por esse motivo que empresas vencedoras não pensam apenas no curto prazo.

por Dailton Felipini
Fonte: www.e-commerce.org.br




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Marcelo Guernieri
On-Commerce na On3W, nós utilizamos Magento como plataforma de e-commerce, você já conhece o potencial dessa ferramenta? Sua loja ligada na web!

A web corporativa e as redes sociais

Uma relação de oportunidades e riscos.

O desafio das empresas é achar o equilíbrio entre seus portais corporativos e o ainda selvagem universo das redes sociais – em uma relação de simbiose, e não de canibalismo.

Com forte exposição na imprensa e número faraônico de usuários, as redes sociais tornaram-se foco de atenção nas corporações de todos os segmentos do mercado: varejo, conteúdo, telecom, automotivo, petrolífero, financeiro etc. No entanto, estamos saindo da fase da euforia da novidade para o pragmatismo dos projetos com retornos esperados. Por sinal, esta transição da euforia para os “pés no chão” já aconteceu inúmeras vezes se observamos a evolução da web nos últimos 10 anos, com direito a bolhas e sub-bolhas especulativas.

Independente da intensa dinâmica da internet, o cerne da questão para uma empresa consiste em como usar a web para se relacionar com o seu cliente: antes, durante e após a venda/serviço. Mesmo com metas claras e definidas, o desafio se intensifica pois tanto o consumidor como a web estão mudando ao mesmo tempo, e em ritmo cada vez mais alucinante. É fundamental que acompanhemos as inovações, mas com o cuidado de observar que, na maioria das vezes, a web evolui em um processo de agregação de novos valores – e não necessariamente de substituição.

No tráfego pela web, tradicionalmente usuários vão até uma URL (endereço) para interagir com o portal da empresa onde podem aprender sobre os produtos e serviços, comprá-los e posteriormente receber o suporte online adequado. Este tráfego em um portal da empresa ocorre sob um brand consistente e uma experiência de uso que pode ser bem monitorada. Além de geração de receita e redução de custo, o portal deve ser usado para entender o comportamento do consumidor, formando uma poderosíssima ferramenta de CRM. Vide a Amazon, que talvez já valha mais por suas soluções e algoritimos de CRM, do que pela operação de varejo propriamente dita.

Em paralelo a este portal sob a gestão da empresa estão, na mesma web e a um clique de distância, as redes sociais — que por natureza são estruturas abertas, onde a informação flui livremente entre milhões de usuários que se comunicam sobre qualquer tema. Os usuários das redes desenvolvem comunidades baseadas em proximidade de interesses. Naturalmente, entre estes temas de interesse estão as marcas, produtos, serviços e conteúdos que estes usuários (e suas relações) gostam e desgostam. Estamos potencialmente diante de uma preciosa fonte de informação sobre as segmentações no comportamento do consumidor.

Entender o valor dos relacionamentos online nas redes sociais tornou-se um grande desafio para qualquer negócio que tenha uma presença web. Este entendimento, no entanto, não é nada trivial. Estamos falando de milhões de usuários trocando bilhões de informações simultaneamente sobre qualquer tema. Neste universo, o valor médio da relevância da informação cai para perto do zero.

Ou seja, para filtrar informações que possam efetivamente contribuir para uma estratégia de comunicação ou formação de CRM, precisamos de algorítimos que vasculhem as redes sociais e que tenham um entendimento semântico das informações. Google, Yahoo!, Microsoft e Facebook estão nesta corrida de desenvolvimento com o fim de prover esta inteligência de marketing a corporações e anunciantes. A idéia é entender por que nos conectamos a determinadas pessoas e a quem realmente escutamos dentro da nossa rede de relacionamentos. Nesta iniciativa trabalham equipes compostas por sociólogos, antropólogos, economistas e programadores.

Apesar de populares, as redes sociais ainda tem de se provar como plataformas de comunicação e marketing. Por exemplo, o Facebook tem uma receita estimada de cerca de U$300MM este ano, o que representa aproximadamente apenas 10 centavos por mês por usuário.

Possivelmente o caminho para as corporações na web está em entender a linha de equilíbrio entre seu portal e as redes sociais. O portal deve continuar a ser o canal de relacionamento do negócio com seus consumidores, evoluindo cada vez mais a qualidade da experiência do usuário. O monitoramento desta experiência dentro do portal pode, a curto prazo, resultar em informações de alto valor estratégico. Algumas empresas como a Dell estão trazendo as comunidades para dentro de seus portais. Já que as pessoas vão falar o que quiserem nas redes sociais, por que não abrir um canal para falar diretamente com a empresa e formar comunidades por interesse ali mesmo, dentro do portal corporativo? Com estas comunidades internas pode-se sentir a “temperatura” das opiniões, entender hábitos de consumo e mesmo administrar crises de relações públicas.

Em volta do portal corporativo, temos o universo livre e selvagem das redes sociais, com bilhões de informações e ainda muito pouco entendimento das relações online. Este universo não substitui o portal corporativo: na verdade, pode e deve agregar valor a ele. A relação deve ser de simbiose, e não de canibalismo. As empresas que entenderem as linhas de equilíbrio neste ecossistema online devem ganhar tremendo poder competitivo dentro de uma internet que não pára de crescer – e evoluir.

Por Marcello Póvoa.
Fonte: [Webinsider]



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Marcelo Guernieri
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Retorno de investimento em projetos digitais

Parte 1: avaliando o retorno financeiro da geração de leads e do atendimento online.

Em tempos de crise, mais do que nunca, para conseguir aprovar projetos, é importante analisar seus benefícios financeiros. É muito fácil analisar o retorno de investimento quando há transações. Para isso, basta verificar o retorno foi gerado em vendas. Em muitos casos, porém, a análise não é tão óbvia. É o caso da maioria dos canais digitais. Como medir o retorno financeiro de projetos que visam melhorar o serviço ao cliente ou gerar mais leads?

Nesse caso, é importante traçar um paralelo de como aconteceria sem a existência do canal. Veja abaixo a forma de analisar o retorno de investimento de acordo com alguns objetivos de negócio:

Geração de leads

Para conseguir precificar cada oportunidade gerada, a empresa deve analisar sua taxa de conversão. Ou seja, a cada número de leads gerados pelo canal, quantos são convertidos em clientes.

Dessa forma, pode-se analisar o percentual de sucesso, que depende de ações externas ao canal digital. Para facilitar esse processo, o canal pode ter uma área administrativa para acompanhamento das oportunidades geradas, para ter um controle maior do seu estágio e facilitar o fechamento.

Depois de analisar a taxa de conversão, deve-se estimar o valor médio de cada oportunidade fechada. Nesse caso, é importante verificar quanto vale cada transação realizada. Por exemplo, cada matrícula em um curso pode ser calculado com base no valor da mensalidade, multiplicado pela duração estimada. O fechamento de um seguro pode ser medido a partir do valor mensal multiplicado pelo período médio que um cliente paga.

Serviços a clientes

Em um site de serviços online, a empresa pode avaliar quanto custaria se o cliente fizesse a mesma transação em outro canal, como através do telefone ou presencialmente. Por exemplo, quanto custa cada atendimento no call center? Pode-se chegar a esse número ao dividir o custo total pelo tempo de disponibilidade do call center, multiplicado pela média de cada atendimento em minutos.

É claro que alguns fatores não são levados em consideração, como por exemplo, a satisfação do cliente que pode se basear na rapidez do atendimento online e na disponibilidade de ter o serviço a qualquer momento. Outro benefício muito importante é a possibilidade de armazenar automaticamente o histórico dos serviços realizados para cada cliente, quando o serviço é realizado online.

Depois de chegar a essa estimativa, deve-se multiplicar o valor médio de cada atendimento ao número de serviços realizados. Podem ser analisados números diferentes de acordo com o tipo de atendimento ou de cliente, dependendo da característica de cada negócio.

Há muitas formas de precificar interações online, que podem ser realizadas de maneiras bastante complexas. Geralmente, é necessário simplificar através de médias que refletem estatisticamente o resultado total, mas que pode apresentar distorções na análise de uma única transação individual.

É muito importante analisar de forma quantitativa, mesmo que seja feito inicialmente de forma simples, para que seja possível priorizar oportunidades com base no retorno de investimento. Ao criar essa cultura, os os projetos podem ganhar importância e os modelos podem se tornar mais complexos ao longo do tempo.

Por Daniella Morier
Fonte: [Webinsider]



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Marcelo Guernieri
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