sexta-feira, outubro 30, 2009

Já viu a tela de fundo do site da On3W?


Uma forma encontrada pelo pessoal da On3W para proporcionar uma maior interação entre a produtora e os nossos clientes e amigos foi promover em algumas datas comemorativas a exposição de temas, fotos e ilustrações no plano de fundo do site.

Acompanhe as mudanças. A primeira é em homenagem ao Halloween

toc, toc, toc...... Trick or Treat?

Fecomercio aponta que 54% dos e-consumidores abre spam.

A Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) ouviu mil consumidores paulistas na tentativa de mapear as fraudes eletrônicas. O levantamento descobriu que 54% dos entrevistados se interessam por produtos anunciados em mensagens chegam a seus correios eletrônicos por meio de e-mails em massa. "Se existe o envio de spam é porque existe demanda", justifica Renato Opice Blum, presidente do conselho de tecnologia da informação da associação.

O levantamento apont ainda a que fraudes via internet preocupam 57% dos entrevistados. Outros receios relacionam-se a ver o produto comprado pessoalmente (29%), impacto da taxa de frete na mercadoria (5%) e disponibilização de dados pessoais (2%). Do total, 76% dos consumidores afirmaram que utilizam software para evitar captação de senhas ou bloqueio de invasão.

O estudo revela que 14% dos entrevistados já foram vitima de algum crime virtual. De acordo com a pesquisa, a principal fraude relatada pelos entrevistados refere-se ao desvio de dinheiro de contas correntes, com 37% dos casos. Em seguida aparecem às compras indevidas com cartões de crédito (24%), uso de dados pessoais (19%), clonagem de páginas pessoais (10%), pagamento e não recebimento do produto (5%), roubo de senhas (3%), propaganda enganosa (1%) e empresa fantasma (1%).

O uso do e-commerce revelou-se uma prática comum para 59% dos ouvidos na pesquisa, que optam pela internet para fazer compras devido a praticidade da ferramenta e atratividade do preço.


por Felipe Dreher

Empresas têm como saber o que seu consumidor quer por meio da web 2.0

Muitas empresas já estão nas redes sociais interagindo com seus diferentes públicos de forma inovadora Outras empresas, especialmente de setores B2B, ainda não aderiram à comunicação direta por meio da web 2.0.

Todavia, muitas das empresas que preferem ficar de fora desse turbilhão desregrado que são as redes sociais, algumas por falta de experiência nessa área e outras por receio dessa interação, gastam altas somas na compra de pesquisas de opinião. É interessante ter em mente que todo o tipo de pesquisa é enriquecedora quando estamos falando de varejo. No entanto, hoje é possível ter um feed back rápido e estratégico sobre sua marca e sobre seus produtos ou serviços por meio da web 2.0. E tudo isso, por um custo infinitamente menor e uma agilidade muito maior do que a contratação de uma pesquisa de opinião tradicional.

Por meio das redes sociais você pode lançar perguntas sobre sua marca e esclarecer dúvidas de seus consumidores, ou seja, você pode saber, com certeza e de forma igualmente mensurável, o que o seu consumidor quer saber ou espera do seu produto. Além disso, é possível lançar uma enquete para que seus clientes escolham o modelo preferido de um produto, a cor e até o sabor de algo que você ainda vai lançar. Você ouvirá reclamações, mas mesmo esses posts, se bem trabalhados, podem ser revertidos positivamente para a imagem da sua marca.

Na web 2.0 é preciso ter em mente dois aspectos com imprescindível cuidado: o consumidor quer uma resposta rápida e sincera. Se esses dois pontos forem considerados, até os quadros mais pessimistas podem ser revertidos. Isto, porque as marcas que dão uma resposta rápida para as dúvidas e reclamações dos internautas passam uma sensação de proximidade e de personalização que todo cliente preza.


Por Conrado Adolpho

Vale a pena investir em redes sociais?



O boom das redes sociais não deixou dúvidas: se as marcas desejam se relacionar com os seus consumidores, devem estar presentes nestes canais. Não é mais novidade a presença das empresas em espaços virtuais como blogs e sites de relacionamento como o Orkut e o Facebook, além do microblog Twitter, fenômeno virtual do momento. Mas até que ponto vale a pena investir em mídia social? Para saber quais são as vantagens, desvantagens e principais características, o Mundo do Marketing conversou com profissionais que apostam em ações voltadas para as comunidades on-line.

Estes canais são base para relacionamento, pesquisa, promoção e tudo o mais que se possa imaginar em termos de estratégia de Marketing. Hoje, não há internauta que compre um produto sem antes fazer uma pesquisa no Google ou em fóruns e comunidades relacionadas à marca ou à categoria de interesse. São também as redes sociais que esses consumidores procuram quando desejam reclamar. E acredite: as críticas negativas às marcas ou aos produtos podem repercutir muito mais do que você pensa. Vide sites como o www.reclameaqui.com.br site que virou referência para os consumidores que não tiveram suas solicitações atendidas pelas empresas de forma satisfatória.

Mas qual é o papel das marcas nas redes sociais? De acordo com Alessandro Barbosa Lima (foto), CEO da E.life, empresa que monitora e analisa o conteúdo gerado na mídia social, a principal função das empresas é gerar relacionamento. “As pessoas que estão nas redes sociais procuram muito mais se relacionar, obter informações. Elas querem conversar”, aponta o profissional em entrevista ao Mundo do Marketing. Mas nem sempre é possível se relacionar com o seu consumidor na internet, como lembra o próprio CEO da E.life, o que não significa que as empresas não possam se beneficiar das redes sociais.

Monitorar, avaliar, criar pontos de contato e ativá-los
“Muitas empresas já têm pontos de contato tradicionais como 0800 e e-mail que não funcionam bem. Enquanto não resolverem esses problemas, não podem se aventurar nas redes sociais. Isso apresentaria mais ameaça do que oportunidade”, explica o especialista. Para isso, é necessário que todas as marcas, sem exceção, sigam os dois primeiros passos indicados por Barbosa: monitorar e analisar.

Primeiro, é necessário que as empresas levantem dados quantitativos e depois informações qualitativas e conclusivas a respeito de seus consumidores na internet. A partir deste trabalho, as marcas são capazes de saber se os pontos de contato tradicionais estão funcionando ou falhando. O ideal é entender o que e onde o consumidor fala da marca, para depois realizar as duas últimas etapas sugeridas pelo CEO da E-life: criar pontos de contato e ativá-los.

Foi o que fez a Wine, site de e-commerce de vinho. Estando mais próxima do seu consumidor por ser uma loja on-line, a empresa conseguiu conhecer o seu público e criar mecanismos para se aproximar ainda mais dele. Para se relacionar com os internautas, a Wine criou um Twitter que recebe dicas sobre o universo do vinho. “Diferente de algumas empresas que trabalham o conceito de venda, procuramos focar o lado educativo”, diz Anselmo Endlich (foto), Diretor de Marketing e TI da Wine, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Marcas se unem aos blogueiros
A empresa também aposta em promoções exclusivas para o microblog para ampliar o relacionamento com os usuários. No começo do mês, a Wine lançou a ação “Você é o sommelier”. Quem desse mais “retwitts” – ação de encaminhar conteúdos postados adicionando “RT” antes do texto – ganharia um prêmio. A iniciativa buscou motivar a divulgação das informações postadas pela Wine.

Além do Twitter, a loja virtual também monitora e tem ações específicas para o Orkut e o Facebook, como cupons de descontos. A empresa ainda está concluindo o blog oficial da marca, que pretende seguir o mesmo conceito do perfil no Twitter e divulgar dicas para os apreciadores da bebida. Outra ação recente da Wine uniu o on-line ao off-line. A empresa realizou o “Blog com Vinho”, um evento com as principais blogueiras sobre o assunto para se aproximar do público e entender o comportamento dessas consumidoras.

O encontro resultou uma pesquisa com informações sobre como a mulher compra vinho, quais os principais fatores no processo de escolha, em que ocasião elas consomem, quantas vezes por semana, qual a faixa de preço, entre outros. Outra marca que se uniu aos blogueiros foi a Puma. A empresa realizou uma ação em parceria com 100 donos de blogs para promover o produto Puma Lift.

Relacionamento para ativar vendas
Cada blog parceiro direcionava os internautas para um concurso cultural que incentivava os consumidores a responderem a pergunta “O que é ser leve para você?”. Os autores das melhores respostas ganhavam o prêmio, assim como os blogueiros da página visitada. A ação contou ainda com divulgação em perfis do Orkut, Twitter e Facebook.

“A intenção era que os blogueiros também divulgassem a marca porque acreditam no produto. Tudo o que a gente faz em redes sociais tem que ser pertinente”, comenta Araken Leão, Vice-Presidente Digital da CasaNova Comunicação, agência responsável pela ação da Puma, em entrevista ao Mundo do Marketing. Segundo Leão, há espaço para todos nas redes sociais. “As marcas podem trabalhar desde o esclarecimento de produto até o monitoramento dos consumidores, que antecipa as tendências”.

Quando se conhece o consumidor e o terreno em que está pisando, é possível, também, aumentar as vendas pela internet, como fez a Pizza Hut do Rio Grande do Sul. Além de postar informações sobre a rede, a marca interage para fidelizar os internautas. Aqueles que têm maior presença nos canais em que a Pizza Hut está presente têm acesso a promoções relâmpagos e vantagens especiais.

Conhecer as ferramentas é essencial para não errar
Antes de começar a atuar em redes sociais, a empresa se preocupou em conhecer as ferramentas para não correr o risco de errar. “Procuramos nos precaver para que as possibilidades de erro diminuíssem. O maior equívoco das empresas é entrar nos canais sem estar estruturadas para atendê-los. Aqui temos um apoio intenso da área de comunicação. A decisão de ter um canal interativo precisa ter a consciência prévia da responsabilidade, senão a marca fica prejudicada”, aponta Henry Chmelnitsky, franqueado da rede no Rio Grande do Sul.

Outra empresa que utiliza as redes sociais para incentivar as vendas é o Ingresso Rápido. O site está investindo nos canais para comunicar a abertura de venda de ingressos para espetáculos e eventos e a ampliação de temporadas com apresentações extras. Não só uma excelente base de dados sobre consumidores, as comunidades virtuais também se apresentam como ferramenta para divulgação e prestação de serviços.

No Brasil, existem 46,7 milhões de internautas, segundo dados do Ibope Nielsen Online de agosto deste ano. Os números são suficientes para mostrar que o alcance da web ultrapassa qualquer meio de comunicação de massa tradicional. Em 2008, foram vendidos mais computadores do que TVs no país e os dados da pesquisa indicam que os brasileiros passam três vezes mais tempo on-line do que vendo televisão. Este cenário tende a se expandir: a média de crescimento da internet por aqui é de 22% ao ano.

Hoje, a rede já atinge aproximadamente 40% da população, enquanto os meios tradicionais apresentam crescimento moderado ou declínio. Focando apenas os homens AB, de 10 a 24 anos, este número sobe para 85%. A influência que a internet exerce sobre os consumidores é inegável. Mas não se pode negar também a influência que estes consumidores têm sobre a internet. E se eles estão em algum lugar, este lugar são as redes sociais e é para lá que as marcas devem voltar o olhar.


Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing

terça-feira, outubro 27, 2009

Anatomia de monstros populares japoneses

Muito bom! esta é só uma amostra...


Veja mais aqui


Abrasssssssssssssss!

Marcelo Guernieri
Loja Virtual Magento: On3W - OnCommerce

segunda-feira, outubro 26, 2009

profissional de comunicação nas mídias sociais


Como deve se comportar nas mídias sociais o comunicador, o jornalista, o empregado de grande empresa?

Recentemente, ganharam destaque as regras de conduta online lançadas pelo jornal Folha de São Paulo e pela Rede Globo
Em tempos de jornalismo beta, tais orientações soam contrárias à participação do público no trabalho jornalístico. Ou seja, o ideal seria incentivar o diálogo com os leitores, que podem ter uma participação efetiva na condução da apuração da informação, e não se distanciar deles.

Os jornalistas poderiam usar a web 2.0 para engajar a comunidade e criar a sensação de pertencimento, diminuindo a distância leitor-repórter que muitos dizem sentir. O profissional de comunicação pode propor debates, fazer perguntas, pedir indicações e, claro, receber feedback.

Ou seja, mostrar os bastidores da notícia (uma preocupação recorrente nesses manuais de conduta) não seria necessariamente algo ruim. Do contrário. Poderia enriquecer o trabalho.

Evidentemente, em certos casos, como material exclusivo ou temas polêmicos que revelados antes do tempo poderiam destruir reputações, a empresa jornalística poderia “segurar” a informação.

De toda forma, muitas empresas se beneficiam do capital social de seus funcionários quando eles recomendam conteúdo dos sites nos quais trabalham (citando links no Twitter, por exemplo).

Esses comunicadores usam sua reputação para atrair audiência. Para não criar conflitos, há quem cadastre dois perfis nas redes sociais. Um pessoal, destinado apenas aos amigos, e outro profissional. No primeiro, ficaria mais à vontade para divulgar fotos pessoais, por exemplo. O outro seria o espaço para sua persona pública.

Segundo a consultora Amy Webb, o debate está caminhando na direção errada. O foco deveria ser a segurança dessas atividades para não expor o sistema a invasões de hackers, por exemplo. “Ao acessarem redes sociais do trabalho, esses profissionais não estão apenas revelando seus pontos de vista, mas sim sua localização”, explica. Isso poderia gerar problemas de segurança e privacidade de TI (Tecnologia da Informação).

Etiqueta virtual?

Todavia, não se trata de uma postura nova. Há anos, empresas possuem manuais de conduta. Indicavam, por exemplo, quais as roupas mais “apropriadas”, que postura política é permitida… Agora estão adaptando essas normas para as mídias sociais.

No mundo, várias empresas de comunicação estão a fazendo o mesmo (dica do Granado ). A IBM também tem um manual de conduta online, mas inovou ao partilhar a construção do documento com os empregados, através da tecnologia wiki.

A postura da IBM poderia servir de referência, pois não apenas define o que deve ser evitado, como também incentiva o uso dessas novas mídias. A empresa aponta o que considera ser as melhores práticas, como evitar a publicação de conteúdo de forma anônima ou indicar onde trabalha.

O ideal seria que esses manuais tivessem caráter recomendativo, e não impositivo. Entretanto, há exagero dos dois lados. Certa vez, já escutei um chefe de TI dizendo que os funcionários da empresa ficavam perdendo tempo “em sites de jornais”.

Por outro lado, há quem passe o tempo de trabalho usando essas ferramentas de mídia social basicamente para fins recreativos e não para desempenhar funções relativas ao seu emprego. Claro, quebras na rotina são importantes para arejar a mente. Mas as empresas, cada vez mais, identificam excessos.

Para mim, é questão de tempo essas ferramentas começarem a ser ainda mais restringidas. Até porque outro problema é que, muitas vezes, são feitos comentários nessas redes sociais que podem ser considerados inapropriados pelas empresas. Já vi cada mensagem no Twitter…

O outro lado

A mídia pode ser social, mas a responsabilidade é corporativa. Antes de se portar como uma diva que acha que sua arte não é entendida pelos empresários, é bom atentar para o outro lado. A empresa tem de se preocupar com direitos autorais, comentários que podem dar margem a processos judiciais, revelação de dados estratégicos…

Na prática, é simples não cometer deslizes. Não precisa criar máscaras, é só usar o bom-senso, praticando online as mesmas regras de conduta da vida “real”. Você sai gritando pelas ruas comentários jocosos sobre outros profissionais e empresas concorrentes? Sai revelando nos corredores da empresa produtos e serviços ainda em gestação? Pois é…

Você também pode agir, basicamente, da forma que achar apropriado, mas sem esquecer que liberdade de expressão não lhe isenta de responsabilidades. Há conseqüências boas e ruins.

De toda forma, soa estranho escutar pessoas que não sabem o que é viver num regime de excessão usar a palavra censura nos mais diversos contextos. É outra palavra desgastada pelo uso inapropriado, o mesmo que ocorreu com o termo “atitude”. Parecem crianças mimadas que não aceitam qualquer tipo de orientação dos pais.

Acusam que não são compreendidas, mas dificilmente tentam se colocar no lugar do outro.

Por Charles Cadé
Webinsider

Medindo melhor os resultados


Ferramentas medem acessos a sites, envio de e-mail, adservers e presença de marcas em redes sociais. E geram uma quantidade enorme de dados que termina sem uso.Tome cuidado!

Quem já assistiu a uma corrida de Fórmula-1 sabe que os pilotos são monitorados à distância pelos engenheiros a cada metro da pista. Sabe-se em que trecho o piloto pode acelerar e ganhar tempo ou quando existe alguma falha de equipamento e o carro deve ser poupado. A estratégia de corrida é suportada por esses resultados e muda quando algo não vai bem.

E o que isso tem a ver com internet? Tudo. Assim como na F-1, nós temos a possibilidade de medir todos os resultados de ações digitais para conseguir resultados melhores. A diferença é que nem sempre utilizamos esses recursos ou, às vezes, os utilizamos com um potencial bem menor do que deveríamos.

Veja, por exemplo, o caso de e-mails. Na maioria dos casos, são medidos apenas aberturas e cliques. Poderia ser feito muito mais. Antes de enviar o e-mail definitivo, poderia ser feito um teste de diferentes abordagens (cores/imagens/texto) para ver qual tem mais resultado. Poderia ser medido o tempo que a pessoa passa no destino do clique, de acordo com a mensagem do e-mail. O envio poderia ser feito com o histórico de dias e horários com maior perspectiva de sucesso obtido em ações anteriores.

O mesmo acontece no caso de campanhas. Geralmente são medidas taxas de clique e impressões. Em um nível mais avançado, são medidos veículos e canais de maior sucesso. Existe muito mais a ser medido: a influência do tamanho e dos recursos da peça, diferentes abordagens de criação e todos os resultados pós-clique, como a execução de uma tarefa ou a profundidade de navegação. No caso de links patrocinados, poderia ser escrito um artigo à parte de tanto que os resultados influenciam sua utilização.

A cada dia surgem ferramentas que oferecem mais possibilidades de medir resultados. São aplicativos para medir acessos a sites, envio de e-mail, adservers e acompanhamento de presença de marcas em redes sociais. Essas ferramentas geram uma quantidade enorme de dados que geralmente termina sem uso ou em um relatório superficial.

Se fossem melhor aproveitados, esses dados poderiam oferecer uma série de informações e histórico para ações mais eficazes. Em um meio tão novo e carente de pesquisas como a internet, até mesmo compartilhar alguns desses resultados seria útil para o mercado.

Um dos grandes argumentos de venda da internet é a possibilidade de medir resultados. Será que estamos medindo o que realmente interessa?

Cezar Calligaris
Webinsider

Ao decidir manter um perfil no Twitter, a empresa deve definir o objetivo da ação, além do conteúdo e estilo das tuitadas. É um trabalho que pede bom


O Twitter tem sido bastante utilizado pela comunicação das empresas, pela facilidade de manter atualizadas as pessoas interessadas em seu produto. “Se todos usam e é gratuito, então por que não usar?”

Realmente o Twitter pode ser a rede social que melhor se adapta ao cenário corporativo e também uma excelente oportunidade para comunicação e relacionamento. Para fazer do Twitter uma ferramenta aliada dos negócios existem basicamente quatro aspectos importantes.

Planejamento

O primeiro passo para qualquer ação é o planejamento. O processo de planejamento é essencial para quem busca resultados e requer respostas para as seguintes perguntas:

  • Qual é o seu objetivo no Twitter?
  • Como atingir seu objetivo através da rede social?
  • Qual é o seu público e como encontrá-lo?
  • Qual será o conteúdo a ser colocado?
  • Como interagir com seu público?
  • Como utilizar a rede social para melhorar a sua empresa e avaliar a satisfação dos clientes?

As respostas podem vir com a ajuda de um brainstorm; criatividade e inovação fazem a diferença. As respostas - e também as perguntas - indicarão um propósito a seguir e ajudarão a empresa a se colocar adequadamente diante do seu público.

Criação

Envolve basicamente a criação do perfil, a personalização e a captação de seguidores.

É o momento de pensar em vários aspectos, como o nome a ser utilizado, a descrição do perfil e o endereço do site indicado.

Facilite a empresa a ser encontrada. O nome, obviamente, deve ser claro, curto e simples - o nome da empresa.

Na descrição, coloque o que sua empresa faz, o produto ou serviço principal, ou mesmo use o espaço para dizer o que está fazendo no Twitter.

Na personalização, elabore uma imagem de fundo com a sua cara e que transmita alguns valores da sua empresa. Pense na personalização do Twitter como um novo site que você está criando, levando em consideração a resolução de monitores e outros aspectos relevantes.

Na captação de seguidores está o passo mais importante, pois se você não tiver pessoas em sua rede, não vale o esforço.

O primeiro passo é identificar perfis no Twitter que seu público teria interesse em seguir.

Por exemplo, se você tem uma loja de materiais esportivos, procure seu público através do Twitter de algum grande portal de esportes ou procure Twitters de pessoas relacionadas à sua cidade e até mesmo ao seu bairro.

Se o propósito é atuar de forma mais objetiva e seu produto é retirado somente em mãos, siga perfis destes pessoas divulgando o seu; em conseqüência você despertará interesse em parte destes perfis, para quem o seu produto é relevante. Relevância é a palavra-chave.

Conteúdo

Agora que temos um objetivo, criamos a rede social e captamos seguidores, vamos socializar. A esta altura você já definiu o tipo de conteúdo que irá veicular e este é um passo importante para manter e crescer o número de seguidores.

Muitas empresas criam perfis no Twitter para colocar lá as mesmas propagandas todos os dias, para que apareçam sempre no painel de leitura dos usuários. Isso é spam. O tom totalmente comercial tem efeito negativo para o público.

Sobre conteúdo e o tom dos posts ou tuítes: você precisa ser sociável, criando textos comerciais sim, mas através de informação interessante sobre o seus produtos. Pense em dar dicas de utilização, peça sugestões sobre onde ou como melhorar produtos e serviços, realize promoções dentro do Twitter. Responda bem as perguntas e mensagens enviadas.

Um bom exemplo de conteúdo: a padaria tuíta “Pão quentinho em 5 min”. Existem de fato empresas vendendo desde pão quentinho até apartamento, que é o caso da Tecnisa.

Métricas

Para a correta mensuração, é preciso definir o objetivo final. Mais do que medir o tráfego que vem do Twitter para o seu site, você precisa saber se esse tráfego está gerando negócios. Se o objetivo é gerar mais orçamentos e cadastros no site, por exemplo, crie metas no Google Analytics que transformem esse orçamento ou cadastro em números.

Após definido claramente o objetivo, você precisa criar relatórios personalizados para identificar onde foram feitas as conversões. O objetivo destes relatórios é exatamente saber quanto e como o Twitter gera negócios.

Detalhe: não é da noite para o dia que o Twitter gera negócios. Você está lá para criar relacionamento com o seu público e o resultado de um bom trabalho de relacionamento é a geração de negócios.

É uma questão de custo e benefício. O custo de uma ação no Twitter é zero, mas precisa de recursos internos, pois é uma ação constante e que demanda tempo das pessoas envolvidas - até porque um perfil abandonado não é praticamente visto.

Por Fabio de Castro
Webinsider

Quando hackers mostram o rumo


Linus Torvalds, o criador do Linux, é considerado um dos maiores hackers de todos os tempos. É que, ao contrário do que se pensa, o hacker não é aquele programador mal-intencionado, que rouba senhas de banco ou cria vírus. Na origem, o termo designa o desenvolvedor que cria um software e abre seu código para o mundo. Demorou alguns anos, mas os governos ao redor do mundo estão, eles mesmo, se tornando hackers, disponibilizando bancos de dados para programadores interessados em criar sistemas que usem essas informações.


Agora, desenvolvedores, comunicadores e cientistas sociais estão usando aplicativos de web 2.0 com API aberta, como o Flickr e o Google Maps, para cruzar com dados governamentais e dispôr outro olhar sobre o que outrora eram só uma lista de números sem sentido. Crowdsourcing é como é chamado esse modelo de construção de ferramentas, que usa inteligência e mão-de-obra coletiva para encontrar soluções para problemas e criar novas tecnologias.


Esse movimento de cidadania 2.0 pode criar sistemas úteis para análise de dados de interesse público, como o tr3e, que compara em um mapa três modelos de metodologia de coleta de dados de desmatamanto do INPE. “Eu ficava confuso quando via os números, todos diferentes entre si, então tive essa ideia”, disse Thiago Carrapatoso, o idealizador do projeto. O tr3e só pode ganhar vida depois que Carrapatoso conheceu dois programadores que gostaram da ideia no Transparência Hack Day, um dos eventos que reúnem ideias e idealizadores.


No Brasil, esse processo está engatilhando. Recentemente, o governo federal convocou programadores interessados a investigar se é possível fraudar as eleições por meio de manipulação do sistema das urnas eletrônicas. Além disso, o Governo do Estado de São Paulo está desenvolvendo um projeto chamado de Governo Aberto, que tem por objetivo disponibilizar bases de dados e indicar aplicativos feitos com essas bases pelos programadores.



• Entrevista: Pedro Markun, do Transparência Hack Day

O analista de mídia social Pedro Markun ajudou a organizar o Transparência Hack Day, evento que reuniu programadores e idealizadores em São Paulo para buscar soluções de gestão pública através da web 2.0.

Para os programadores, qual o desafio de desenvolver esse tipo de ferramenta?
É bem comum, entre quem programa por prazer, ficar horas tentando resolver um probleminha. Ao colocar os programadores em contato com pessoas que têm outras visões, o desenvolvedor ganha uma outra concepção dos fenômenos e destina aquela energia pra algo produtivo.

É uma expressão de cidadania aplicada à web?
Sim. A cultura hacker, que está na essência do bom programador, não tem limitação por si. Você pode montar e desmontar qualquer coisa. Quando você adiciona a prática de cidadania, reveste isso de algo mais significativo.

Qual o papel da API aberta e dos ambientes colaborativos?
É a estrutura condicionante que permite que esse processo aflore. Essa interação só é possível porque temos um amplo calço formado por software livre e API aberto.

Como trazer mais pessoas ‘comuns’ para participar desse movimento?
É preciso sensibilizar as pessoas para a responsabilidade delas com relação à política pública. E ao produzir soluções que levem essa informação para o público final, a pessoa se dá conta de que é possível interferir nesse processo.

Você acha que esse tipo de “política 2.0” vai se tornar comum ?
O que eu vejo acontecendo é que a fronteira entre técnico e processo comunicacional está se esvaindo. A ferramenta de blog era algo complexo e já foi apropriada por todo mundo.

Qual o interesse do poder público na construção de ferramentas assim?
Mais do que interesse, é um dever do Estado fornecer essas informações. Quando um governo abre a API, ele está dividindo a responsabilidade de melhorar esse 'software' com toda a sociedade.

Por Ana Luiza
Webinsider

quarta-feira, outubro 21, 2009

Magazine Luiza reforma serviço online para destacar opiniões dos clientes


A rede de varejo Magazine Luiza anunciou uma reforma em seu serviço de comércio eletrônico focada, principalmente, em oferecer maior espaço para que consumidores expressem opiniões sobre os produtos em exposição.

A reformulação terá como principal novidade a criação de canais pelos quais uma equipe de funcionários da rede de varejo comentará tendências de tecnologia e apresentará detalhes dos produtos em áudio e vídeo por meio de uma personagem - a Lu, em alusão à co-fundadora do Magazine Luiza, Luiza Trajano Donato.


Além do Blog da Lu, no qual textos assinados pela personagem explicarão novas tecnologias, e do Tem que Saber, sessão para dúvidas básicas sobre as compras, produtos selecionados do serviço de comércio eletrônico terão suas características detalhadas em vídeos e podcasts.


A iniciativa, segundo o gerente de comércio eletrônico do Magazine Luiza, Francisco Donato, é tornar o novo serviço um "agregador de conteúdo sobre produtos do comércio eletrônico brasileiro".

Consumidores poderão publicar críticas sobre os produtos e o Magazine Luiza mostrará os conteúdos positivo e negativo mais úteis para cada uma das ofertas.


Para incentivar a participação, a rede pretende distribuir benefícios, como vale-compras ou isenções de frete, a consumidores selecionados que publicarem opiniões sobre os produtos.

Para 2009, o Magazine Luiza prevê crescimento de 40% em seu faturamento online, segundo o diretor de marketing e vendas da rede, Frederico Trajano. O número é 15 pontos percentuais maior que o crescimento de 25% previsto para o setor de comércio eletrônico pela consultoria e-bit.

A nova versão do serviço de comércio eletrônico será lançada no dia 22 de outubro após um ano de planejamento, segundo Trajano.


Por Guilherme Felitti

Fonte IDG Now

Otimização já!


Um trilhão! Este é o número de páginas da Web indexadas pelo Google, segundo informações da própria empresa. Mas vamos ser conservadores e imaginar que o número real seja apenas um por cento disso, ou seja, dez bilhões de páginas!Mesmo assim, é uma quantidade gigantesca, o que nos leva a uma pergunta crucial: como fazer para que um site seja encontrado em meio a esse oceano de concorrentes? Vamos ver quais são os prós e contras das principais estratégias de marketing digital.


Inserção nos sites de busca.

Essa continua a ser a mais importante e a mais barata forma de divulgação na Web, afinal, quem mais poderia encontrar sua página em meio a bilhões de outras, senão um site de busca como o Google? A otimização de sites é trabalhosa e exige conhecimento, além disso, a competição pelo topo é cada vez mais intensa. No entanto, uma posição top 10 (primeira página) no Google pode significar milhares de visitantes por dia sem nenhum custo direto.

E-Mail Marketing.

O uso do email continua sendo a atividade preferida dos internautas e um bom trabalho de email marketing pode trazer muitos visitantes para o site. O complicador dessa estratégia continua sendo o famigerado spam que força os provedores a dificultarem o acesso ao Internauta, não somente por parte dos spammers, mas também dos comerciantes sérios que desejam se comunicar com seus próprios clientes. O envio regular de uma newsletter , embora demande a renovação freqüente de conteúdo, causa um excelente retorno em termos de fidelização e branding.

Anúncios em Banners - pay per view.
A grande dificuldade de se anunciar nesse sistema é uma relação custo/benefício geralmente desfavorável para o pequeno anunciante. Além disso, essa estratégia passou a perder espaço para o sistema pay per click, mais vantajoso em termos de controle e de resultados.


Anúncios em links patrocinados - pay per click.
O sistema de anúncios PPC, pagamento por clique, representam a evolução dos anúncios na Internet. A estratégia tem como grande vantagem um melhor custo/beneficio e uma grande facilidade de gerenciamento, mas pode não ser viável para produtos de baixo valor unitário ou de baixa taxa de conversão em razão da dificuldade de se atingir o ponto de equilíbrio entre o custo do clique e o lucro obtido com a venda.


Programa de afiliados.

É uma ótima maneira de se gerar vendas e deve se consolidar no Brasil, assim como ocorreu em outros países. O empecilho ainda é a inexistência de software de gerenciamento de afiliados, ou provedores desse tipo de solução no mercado nacional.

Marketing Viral.

É bastante interessante para produtos que ofereçam algum tipo de apelo que possa instigar o interesse dos internautas. Exige competência e muita criatividade, mas pode representar uma grande sucesso para produtos específicos, como ocorreu com o hotmail , por exemplo.


Redes Sociais.

É a mais recente novidade do marketing digital e faz todo sentido na medida em que as redes sociais como Orkut, Facebook, Twitter, My space, entre outras, são o ponto de encontro das pessoas na era da Internet. Mas é necessário ainda um tempo de maturação, com mais experiências bem sucedidas, para que se desenvolvam as melhores práticas no setor.
É importante frisar que uma mesma estratégia pode propiciar resultados diferentes, conforme o segmento de atuação e produtos comercializados, portanto, todas as estratégias devem ser testadas até se descobrir as mais viáveis em cada caso. O importante é que não faltam alternativas intessantes de marketing digital para que o empreendedor consiga trazer muitos visitantes para o seu site.


Por Dailton Felipini
Fonte IDG Now

terça-feira, outubro 13, 2009

Você usa a força do Twitter em favor da sua empresa?

Um bom exemplo de empresa que usa a seu favor a força das redes sociais é a BlockBuster.
Com mais de 3.000 seguidores no Twitter, a locadora periodicamente promove promoções, concursos com distribuição de prêmios e é claro, twitts com informações relacionadas ao mundo da 7º arte.
Esse tipo de ação estimula o internauta a interagir de forma ativa.
Além de reforçar a marca junto ao público-alvo, ações como estas, iniciam um viral dentro da rede social.
Afinal as pessoas adoram ganhar prêmios e serem convidadas a participar.
Na ultima promoção do Dia das Crianças, em um curtíssímo espaço de tempo mais de 5.000 twitts foram postados.

Por : On3W Produtora Web


sexta-feira, outubro 09, 2009

Diferentes olhares para uma interface

-->
--> O desafio é apresentar um modelo de navegação que facilite a entrega de conteúdo para todos os usuários, que possuem e estímulos e necessidades diferentes.

Quando entramos em um site, seja com objetivo especifico ou mesmo sem uma ideia de busca definida, é natural que executemos em uma fração de segundo a decisão de qual link acessar primeiro.

Para tomarmos esta decisão, montamos um modelo mental das opções disponíveis seguindo a lógica que percebemos do site. Essa percepção não é igual para todas as pessoas, nem mesmo é igual para a mesma pessoa em ocasiões diferentes.
Desenvolver uma arquitetura de informação que atenda todos os modelos mentais e as necessidades de cada um dos usuários que acessam um site é muito mais complexo do que se imagina.
É comum, ao analisar alguns projetos, encontrar estruturas que atendem às empresas, aos funcionários ou mesmo aos desenvolvedores, desprezando as motivações que fazem com que o usuário, consumidor de conteúdo, realize a busca.

Quando se fala em modelo mental e motivações de acesso é comum pensar em canais. Por exemplo, os canais existentes em empresas que possuem diversas áreas de atuação ou segmentos. Como uma montadora, que pode fabricar linhas diferentes para o atendimento de mercados diferentes (caminhões, veículos de passeio, utilitários e até mesmo motocicletas).

Nosso desafio é maior que este: é apresentar um modelo de navegação que entregue o mesmo conteúdo para todos os usuários que realizam buscas através de estímulos e necessidades diferentes.

A estrutura de um site deve priorizar uma curva de aprendizado rápida; deve ser pedagógica, já que o objetivo dos sites não tem o caráter de uso continuado como o de um aplicativo ou sistema.
Nosso objetivo é fazer com que a necessidade do usuário origine a entrega de conteúdo, e quanto mais rápido for o entendimento do processo de interação, melhor a experiência originada.

De forma prática, a interface de um site precisa auxiliar o internauta a entender o que são, como estão organizados e como se comportam seus elementos mais complexos. Quanto mais efetiva for a interface nesse aspecto, mais fácil será a aproximação da entrega de conteúdo com a necessidade que originou sua busca

Por Roberto Soares Costa
Fonte: Webinsider


Usabilidade, arquitetura da informação e e-commerce

-->Humanizar o processo é decisivo na hora de converter interesse em venda. A informação deve ser construída para seres humanos, de modo que comprar online traga segurança, satisfação e comodidade.

Dia após dia somos soterrados por um sem-número de informações. Leis, placas de trânsito, números de telefones, compromissos, televisão, rádio, internet, todos querendo nos vender, todos querendo nos comprar. Não há dúvida que precisamos de boa parte dessa informação disponível, mas, nesse emaranhado de hiperinformação, você consegue assimilar toda a informação que precisa?

Segundo o psicólogo Davis Lewis, essa sobrecarga de informação sobre cada um gera o que ele chama de síndrome da fadiga da informação. Estresse, tensão, irritabilidade, dificuldade de concentração são apenas alguns sintomas negativos dessa nova era.

E no que esse fenônomeno impacta seu negócio? Em rigorosamente tudo! Como o gerente de e-commerce vai vender serviços e produtos nesse mar de luz neón? É por isso que a arquitetura da informação é mais que útil, é necessária. Justamente para simplificar o que é complexo.



-->A arquitetura da informação em suma consiste em equacionar da maneira mais precisa as características e as necessidades do usuário e do conteúdo, além de destacar as informações mais importantes e suprimir as que não são necessárias.
Nesse contexto, a usabilidade também se apresenta como complemento imprescindível para atingir os objetivos com mais precisão.
Segundo Jakob Nielsen, a usabilidade não é mero “tornar mais fácil de usar”. O que é usabilidade então? No que ela nos ajuda, seja no front-end do seu site, seja em uma peça de e-mail marketing, por exemplo?
Facilitar a aprendizagem. Quanto antes o usuário interagir intuitivamente com a loja virtual, melhor.

Uso eficiente. Aumento gradativo de produtividade do usuário, depois que ele se habituou com o website.
Facilitar memorização/retenção. Capacidade desenvolvida pelo usuário de voltar a utilizar o e-commerce depois de determinado tempo, dispensando a necessidade de novo aprendizado.

Minimizar taxa de erros. Se divide em duas partes:
O quanto o usuário pode ser induzido a erro pelo próprio site.

O quanto o usuário pode se recuperar de um erro que ele cometeu navegando pela loja.


Satisfação subjetiva. Medida de satisfação do usuário navegando pela loja virtual.

Sendo assim, devemos concluir que humanizar todo o processo é decisivo na hora de converter interesse em venda. É preciso deixar claro para o cliente que ele não está lidando com máquinas.
A informação deve ser construída por seres humanos para seres humanos, através de processos cognitivos internos de cada pessoa, de modo que a credibilidade seja tanta, que comprar online seja a opção que traga mais segurança, satisfação e comodidade.

Por Luiz DiazFonte: Webinsider

Este ano internet vai bater revista

O investimento publicitário em internet é bem maior que o divulgado e não inclui orçamentos para conteúdo e links patrocinados. E está bem perto de superar as verbas destinadas às revistas.


Apenas entre amigos, para não arrumar mais confusão do que o costume, dizia que o investimento em internet iria passar revista este ano, mas que esta passagem não seria anunciada pelo mercado.
Há mais de dois anos eu venho defendendo que o investimento em internet é bem maior do que o divulgado.
Os tais 4% da internet brazuca só levam em conta alguns veículos. Poucos eu diria, pois a fragmentação hoje já é bem grande. Também ignora investimento de conteúdo, em palavras chave e até a venda casada/conjunta com meios tradicionais. Aqueles pacotes que levam TV ou revista + site, que são sempre contabilizados na conta do meio tradicional.
Lá fora, esta migração não contabilizada também já foi prevista. Ano passado, a empresa de pesquisa Outsell Inc. disse que 62% do investimento digital americano era feito em projetos próprios.
Mês passado, a pesquisa da agência iThink disse que o investimento online atinge 7%, se levarmos em contas links patrocinados, construção de sites, etc.
Também bate com a argumentação do Sant’lago, da Midia Click, que mostrou que o faturamento do Google Brasil sozinho poderia dobrar o tamanho do mercado.
Como sempre, tem estimativas e tem margem de erro, mas são indícios fortes para comprovar o que venho falando por aqui desde 2007.
Além disso, talvez agora já possa dizer, de forma menos polêmica, o que antes eu só falava para os amigos mais próximos. Internet bate revista este ano no Brasil e, em poucos anos, passará também o jornal.


Por Ricardo Cavalinni

Fonte : Webinsider

Sua empresa tem medo de anunciar na Internet? Veja as vantagens e desvantagens de uma campanha na web.

Vantagens da publicidade online
• Possibilidade de mudar uma estratégia que não está dando certo.
• É fácil e rápido perceber quando uma ação não funciona.
• É possível segmentar públicos com mais facilidade.
• Permite avaliação da efetividade das campanhas em tempo real.
• É uma mídia de baixo custo de produção e veiculação, com penetração maior a cada dia.
• As campanhas nesse meio podem (e devem) ser mais interativas, fazendo com que o consumidor se sita parte da mensagem.
• A internet permita a ativação imediata, num sistema em que o cliente “clica e compra”.

Desvantagens da publicidade online
• O anunciante ainda tem de pagar para obter as estatísticas para tomar suas decisões.
• A todo momento temos que aprender novas ferramentas, linguagens e tecnologias.
• Existem, nas empresas e agências, cabeças muito focadas no universo off-line, o que facilita o erro nas campanhas de internet.
• O publicitário ainda tem problemas ao convencer o anunciante de que anunciar online vale a pena, por não estar convicto de suas capacidades e habilidades nesse meio que se mostra instável pelas mudanças constantes na tecnologia.

Últímos números do panorama web no Brasil

Jovens, com dinheiro e conectados.
A internet alcança 85% de penetração entre homens da classe AB de 10 a 24 anos, segundo dados da Ipsos Marplan. Este é um dos principais públicos consumidores do país.

Mídia nacional
Todas as regiões do País alcançam um ótimo índice de pessoas conectadas. A penetração da internet na cidade de São Paulo é de 39%. Já em Salvador atinge 41% e no Distrito Federal ultrapassa 50%. Dados da Ipsos Marplan.

Brasil fica mais tempo online
No mundo, os brasileiros são os que ficam mais tempo na internet, com uma média de 26 horas e 15 minutos, seguidos de Reino Unido (25h), França (24h), Alemanha (23h53), Japão (23h40), Espanha (23h33) e EUA (22h29). Os dados são de uma pesquisa divulgada no início deste ano pelo Ibope NetRatings.

Mais PC do que TV
Em 2008, O número de computadores vendidos superou em 11% os aparelhos de TV no Brasil. Foram 12 milhões de computadores vendidos contra 10,8 milhões de televisores, segundo dados da ABINNE e da SUFRAMA. Isso fez com que os brasileiros que acessaram a internet no ano passado tenham passado três vezes mais tempo online do que vendo TV, de acordo com a pesquisa “O Futuro da Mídia”, da Deloitte. Essa realidade também se repete nos EUA, Japão, Alemanha e Reino Unido.

Mídias terão trabalho
Com o investimento de R$ 30 milhões no 1º quadrimestre de 2009, você é o 2º maior anunciante da Internet Brasileira. Com o mesmo dinheiro aplicado em anúncios na televisão, você é o 63º. Com números baseados nos rankings do Ibope Monitor Evolution. O desafio daqui para frente será avaliar a melhor hora de se anunciar em cada meio, pois todos têm características cruciais para o sucesso de suas vendas. Está aí a visível importância do papel dos profissionais de mídia.


Fonte: coluna do nene

quinta-feira, outubro 01, 2009

Artigo sobre Loja Virtual Magento na Revista TI Digital com a colaboração ON3W

"O Magento é uma aplicação mais robusta que já vem preparada com recursos de SEO nativos, que é um diferencial gigantesco com relação aos concorrentes"
Marcelo Guernieri

Veja aqui o artigo na integra sobre loja virtual Magento que saiu na revista TI DIGITAL.


Criacao de Site: www.on3w.com.br

Internautas ativos no Brasil chegam a 37,2 milhões e batem novo recorde

Crescimento gradual entre internautas faz com que número de brasileiros conectados à internet atinjam novo recorde em agosto, diz Ibope Nielsen Online.

O número de brasileiros ativos na internet atingiu um novo pico durante agosto, chegando a 37,2 milhões de internautas, aumento de 2,3% em relação à base detectada no mês anterior, segundo dados divulgados pela consultoria Ibope Nielsen Online nesta segunda-feira (21/9).
Na comparação com agosto de 2008, o crescimento no número de internautas ativos no Brasil é da ordem de 19%.

Da mesma forma, o número de brasileiros que podem acessar a internet, seja em ambiente doméstico ou corporativo, também atingiu novo ápice, chegando a 46,6 milhões de internautas, crescimento de 5% em relação a julho.
A cifra da consultoria indica quem tem a possibilidade de acessar a internet em casa e no trabalho, e não quem efetivamente fez uso da web em agosto. Se considerarmos o potencial de acesso em telecentros, LAN houses e escolas, o número sobe para 64,8 milhões de brasileiros.
Na contramão, o tempo médio gasto pelo brasileiro online caiu de 48 horas e 26 minutos em julho para 46 horas e 14 minutos em agosto, puxado pela queda no acesso corporativo - o uso da internet doméstica no período cresceu levemente, segundo o Ibope.
Para o analista de internet do Ibope Nielsen Online, José Calazans, o ápice reflete um cenário já antigo de crescimento gradual tanto nos internautas potenciais como entre aqueles que fazem uso da internet no Brasil.
A volta das férias se reflete nos dados do Ibope Nielsen Online no aumento na procura por sites das categorias Educação e Carreiras (crescimento de 7,2% em comparação a julho), Notícias e Informações (4,4% a mais) e Governo e Entidades sem Fins Lucrativos (2,7% a mais).

Por redação
IDG Now!


Alexandre Calheiros
www.on3w.com.br

Dicas simples para aumentar a audiência de sites e blogs

Especialista em mecanismos de busca dá sugestões rápidas e fáceis para elevar o número de visitantes das páginas na internet.

O sonho de todo blogueiro ou editor de um site é impulsionar sua audiência. Para alcançar o objetivo, é preciso seguir alguns passos. O primeiro deles, claro, é ter um bom conteúdo. Mas só isso não basta.
Segundo o diretor de inteligência em mídias da agência de comunicação digital Hello Interactive, Tiago Luz, é fundamental seguir alguns princípios de Search Engine Marketing (SEM), o estudo sobre esse tipo de serviço na rede.
Luz sugere que os blogs e sites sejam simples e objetivos e que o título da página contenha as palavras-chave relacionadas ao seu conteúdo.
Veja mais dicas para você elevar o número de visitantes de seu blog ou site.

1. Evite usar vermelho
O especialista lembra que esta cor está associada a situações ruins, como conta bancária negativa. O ideal é usar verde ou azul, pois estas cores passam a sensação de seguir em frente, diz Luz.

2. Destaque o mais relevante
Neste quesito, o principal alerta é que assunto importante deve estar antes da barra de rolagem do navegador . “Seu serviço principal e seus botões de navegação devem ser vistos facilmente pelo usuário”, diz.
Caso o internauta precise rolar a página para vê-los, provavelmente desistirá.

3. Humanize
O design da página deve ser amigável e atraente. É essencial usar imagens que remetam a situações felizes e evitar formulários longos e cansativos.

“Utilizar a foto de uma pessoa com os braços cruzados não é muito bom, assim como é ruim uma imagem sem cor e sem vida”, afirma Luz. O outro extremo, contudo, não é recomendado. “Você trabalha com sonhos, mas não precisa colocar iates e mulheres de biquíni”, brinca o executivo.

Caso queira levar o visitante a preencher algum questionário, dê um atrativo. “Ele tem que acreditar que vai acontecer algo interessante. Não deixe parecer uma interface de programador, sem imagens”, sugere o diretor.

4. Ajude os buscadores
Se você quiser que seu site seja encontrado na rede, é preciso aparecer bem nos mecanismos de busca. Por isso, atente para algumas dicas básicas de utilização do Search Engine Optimization (SEO).

“O título da página deve conter as palavras-chave relacionadas ao seu site. Use negrito no texto". Caso ainda esteja limitado a otimizações básicas, o especialista recomenda que o usuário leia mais sobre o assunto em sites confiáveis e fóruns de discussão.

E, se você quiser transformar seu espaço na internet em um negócio lucrativo, “vale a pena pagar uma consultoria para ir além dos conceitos básicos” de otimização de sites, aconselha Luz.

5. Deixe comentar
Os comentários com a opinião de leitores convencem mais do que uma propaganda na TV, na opinião de Luz. “Esse recurso traz credibilidade”, diz ele.

Outra dica é “não moderar os comentários, por mais que isso possa gerar problemas”. Quando houver algum incidente , a questão deve ser resolvida ali mesmo, abertamente. Se o dono do site exigir o preenchimento de um cadastro para a liberação de comentários, o material deve ser sucinto, como a solicitação de um e-mail, recomenda Luz.

6. Links patrocinados
É sempre benéfico saber o que os concorrentes estão fazendo e anunciar um diferencial. Aderir aos links pagos em buscadores é uma ótima opção. Luz alerta para ressaltar descontos e fretes grátis, caso existam, no caso da divulgação de um produto.

E atenção: o link incluso na busca deve enviar o internauta direto para a categoria buscada por ele, e não para a página inicial do site.

7. Esteja nas redes sociais
O perfil da página no Twitter deve ter informações úteis e serviços ao usuário. “Depois de alguns meses, você cria credibilidade e, com estas informações, você pode colocar links para o site”, sugere Luz. “Se fizer isso de cara, o visitante cai fora, pois pensa se tratar de propaganda.”

Redes sociais como o Orkut devem ser usadas como meio para saber o que as pessoas falam sobre o site, sejam comentários bons ou ruins.

8. Atualize, atualize e atualize
A lógica é simples, mas muitas vezes esquecida. “Por que a pessoa volta a um site? Porque há algo novo que gostaria de ver lá”, resume Luz.

E o conselho se estende ao visual da página. “Gosto muito de sites que a cada seis meses modificam algum aspecto do espaço. As páginas devem estar sempre em construção”, diz.

Por Lygia de Luca
Fonte IDG Now!


Alexandre Calheiros
www.on3w.com.br

Agências aos clientes: usem logo a internet

Agências de criação, planejadores de mídia e publicitários conversam com os empreendedores para mostrar destinos eficientes e seguros da verba de marketing no ambiente online.

O que assusta na internet? Pode ser a interatividade ou simplesmente a velocidade dos avanços tecnológicos que causam medo, mas como disse Abel Reis, da Agência Click: “existe segurança e argumentação técnica para fundamentar investimentos em mídia online”.

Então onde está o problema? Depois do seminário, me parece que é em algum lugar entre a coragem de sentar e defender a mídia online para o chefe ou cliente e a decisão de migrar a verba das outras mídias para a internet. Tudo bem, vamos com calma. Existe ainda outra resistência, baseada mais no imaginário do que nos fatos, vejamos. Há quem diga que um produto não tem nada a ver com internet, pelo perfil do público-alvo. Será mesmo?

É evidente o acesso à internet por parte das classes A e B, até mesmo diante do preço da internet no Brasil, mas agora há forte presença das classes C e D no ambiente online, um dos pontos reforçados durante o seminário.

Este movimento se dá prioritariamente em redes sociais, espaços de interação e socialização, grande parte das vezes acessados em centros comunitários, escolas e lan houses. A classe C é de longe a que mais está presente a cada 100 usuários brasileiros de internet. Nas favelas, existem pessoas ganhando dinheiro com a internet - pagam contas, fazem e-mails e vendem produtos. Então por que não pensar em perfil no Orkut para apoiar um determinado produto voltado pra esse público?

Sendo assim, diante da necessidade da presença digital, o cliente fica em dúvida. Procurar uma agência especializada? Procurar uma agência tradicional? Entrar em tudo quanto é rede social? Talvez.

Mas algumas dicas são interessantes:

* Procurar especialistas que já sabem muito bem onde estão pisando e podem apontar as melhores ferramentas e espaços para o seu serviço ou produto;

* Monitorar e fazer ajustes. Uma das grandes vantagens da web é o rastreamento de tudo que acontece com sua peça/investimento;

* Redes sociais: sim, estar presente em redes sociais, mas sem tentar se aproveitar exageradamente do espaço, já que as pessoas que estão ali não estão interessadas em propaganda simplesmente. Abusar, saindo da espontaneidade da comunicação nesses espaços, pode criar um problema de credibilidade;

* Perder o medo da liberdade e da interatividade na internet. Críticas e até mesmo aparentes ou supostas pixações podem servir como fonte de pesquisa para mudanças, reposicionamentos e até grandes viradas. Grandes empresas já passaram por isso;

* Perder o medo de mexer na verba publicitária voltada a veículos “convencionais”. Isso não impede suas presenças no mix de mídia, mas possibilita que você passe a investir em um lugar onde seu público com certeza está: brasileiros são recordistas na internet.

Moral da história? A internet é mesmo ‘o lugar’ e não há mais muita desculpa para não estar presente. Quem precisar de argumentos para se convencer ou convencer alguém já sabe: os dados e os especialistas estão na rede, é só clicar.

Por Camilla Valadares
Fonte – Webinsider


Alexandre Calheiros
www.on3w.com.br