terça-feira, novembro 24, 2009

PayPal abrirá escritório no Brasil



O PayPal está de olho no Brasil. O diretor de estratégia da empresa, René Pelegero, afirmou durante uma conferência de comércio eletrônico, em São Paulo, que a empresa abrirá um escritório no País.

Mais: quer que o Brasil seja a sede da empresa na América Latina. Segundo ele, hoje dois mil brasileiros utilizam o serviço de pagamentos online. O PayPal é utilizado por 13% dos internautas brasileiros na hora das compras. “Não dá para ficar alheio a esses números”, disse Pelegero.

Não há, porém, data para abertura da sede. O PayPal permite que o usuário faça compras no cartão de débito, crédito ou boletos bancários sem ter que informar o número da conta. Lançado em 1998, o serviço foi comprado pelo eBay em 2002. Já funciona em 190 países, com transações em 29 moedas – entre elas, o real.

Por Tatiana de Mello Dias

Como monetizar seu post no Twitter





Em poucas horas, nosso amigo conseguiu vender R$ 2,2 mil com apenas um post e garante que você também consegue. Um case de vendas com dicas sobre como fazer um bom post no Twitter a partir de melhores práticas.

Eu tinha pouco mais de 3600 seguidores na época que fiz esta experiência com o AdBird. Boa parte deles se interessava por ítens de cultura nerd como eletrônicos, Star Wars, quadrinhos, fantasia medieval.

No fim de uma noite postei no meu Twitter a mensagem abaixo.




Algumas horas após ser publicada, a mensagem teve dezenas de retwitts, vendeu 81 kits com a coleção completa e gerou mais de R$ 2,2 mil de faturamento para o e-commerce. E as vendas continuaram nas horas seguintes.

Por que houve sucesso instantâneo? Como replicá-lo em outras mensagens e conseguir este nível de engajamento e participação com seus seguidores?

Comece com o link

Colocar o link no início do twit ajuda a preservá-lo caso sua mensagem seja cortada ao ganhar vida nos RT’s da comunidade. Se alguém corta um pedaço da sua frase, mas mantém o link intocado, os usuários ainda podem ver a página que está sendo divulgada. Um link cortado pela metade, por outro lado, levará o usuário a uma página com erro, gerando frustração.

Linkar é importante. Se você pretende divulgar algo no twitter, dificilmente seu conteúdo irá caber, com detalhes, em 140 caracteres. É importante haver uma página na web com mais informações, pode ser um post de blog, vídeo, imagem ou texto.

Após criar seu link, encurte-o. Há inúmeras ferramentas pra isso, como migre.me, bit.ly, j.mp, tinyurl.

Após colocar seu link no início da mensagem, descreva o que o usuário irá encontrar. Twitts que são apenas endereços soltos geram frustração e desconfiança. Uma simples descrição do conteúdo do link resolve o problema.

Deixe espaço para RT

O retwitt, ou RT, é a pólvora da viralização no Twitter. Potencialize a viralização criando twitts curtos.

Crie uma mensagem mais curta que os 140 caracteres máximos do Twitter. Por exemplo, o trecho “RT @marcogomes: ” tem 17 caracteres. Portanto, procure sempre tuitar em 120 caracteres ou menos, deixando espaço para as pessoas retuitarem.

Menos é mais, inclusive em plataformas já ‘mínimas’ como o Twitter. Se você puder tuitar com apenas um link e duas palávras, ótimo. Deixe espaço para seus seguidores complementarem a mensagem com a opinião deles. É muito comum encontrar twitts onde o que está antes de “RT” é uma opinião de quem está retuitando.

Seja significativo nas duas primeiras palavras do seu twitt. Evite começar com “como”, “ontem fui”, “acabo de ver”, “só pra avisar que”, “eu acho que”, “amanhã tem”. Começar sendo significativo, logo após do link, vai aumentar sua chance de ter atenção.

Usuários enxergam 2 palavras em ítens que estejam listados. Eles vão enxergar um pouco mais se as palavras seguintes forem curtas. E somente a primeira palavra se forem longas. (Jakob Nielsen)

Use CAPS LOCK a seu favor

Caixa alta em palavras que mereçam destaque no meio do texto pode ajudar.

Não coloque tudo em caixa alta, a massa de caracteres gritantes vai ser ignorada inconscientemente pelo usuário, como comprovado por Nielsen em Fancy Formatting: Fancy Words = Looks Like a Promotion = Ignored.

Recomendo usar caixa alta em nomes de cidades, políticos, celebridades e pessoas públicas, empresas muito conhecidas e todo tipo de entidade pública/famosa.

Não caia na tentação de colocar caixa alta pra afirmar sua opinião, como em “NÃO”, “SABIDAMENTE”, “ROUBO”. Você só vai poluir a mensagem e passar uma idéia de spammer parecida com a de colocar tudo em caixa alta.

Coloque o máximo de informação possível no seu twitt, facilitando a decisão “devo clicar neste link?”. Lembre-se de deixar espaços para RT’s, conforme mostramos há pouco.

Se for um evento, coloque cidade, dia, hora, local. Esta é a melhor ordem, pois caso o evento seja interessante, a pessoa primeiro vai avaliar se o evento é em sua cidade, depois verificar o dia e hora, por último verificar o local exato.

Para conteúdos, descreva o tema e se possível coloque o autor e destaque uma opinião importante sobre o assunto.

Associe uma hashtag

Associar uma hashtag ao seu conteúdo pode ajudar usuários a prolongar a discussão sobre o tema fora do RT. A hashtag também vai facilitar seu trabalho de verificar o que foi escrito sobre o tema.

Pra quem veio do Orkut, as hashtags são como os tópicos de discussão em uma comunidade. Hashtags são palavras precedidas de #, como #fail ou #apagao. Foram criadas pra agrupar assuntos postados por diferentes usuários.

Peça RT com gentileza

Suas chances de ser retuitado aumentam se você pedir gentilmente.

Adicionar “RT pls”, abreviação de “retwitt please”, no fim da sua mensagem, vai virar a chave do “ajude um amigo” em alguns de seus seguidores. Eles vão retuitar só pelo prazer de te ajudar.

Poste a mesma mensagem mais de uma vez ao dia. Repita sua mensagem durante o dia, dificilmente um usuário ativo irá vê-la mais de uma vez mesmo que você a repita 10 vezes em 24 horas. A velocidade do Twitter te protege de ser visto como um spammer, desde que você se comporte com moderação, claro.

Decaimento da taxa de clique: tempo no Twitter passa dez vezes mais rápido que no e-mail. (Jakob Nielsen)

No Twitter, sua mensagem vai envelhecer muito mais rápido do que em qualquer outro meio. A partir do momento em que ela sai do timeline inicial de quem lhe segue, seu twitt estará morto. Usuários ativos do serviço costumam seguir entre 100 e 500 pessoas. Com isso a considerar, seu twitt morrerá em alguns minutos.

Twitter é muito mais que uma só mensagem

O objetivo desse texto não é ensinar um usuário a ganhar relevância no Twitter, só quis listar algumas boas práticas pra redigir um twitt eficiente, em menos de 140 caracteres.

É importante salientar que ser um usuário ativo e respeitado é muito mais que ficar tuitando uma única mensagem repetidamente. Você deve escutar antes de falar, responder seus seguidores, respeitar a meritocracia informal da Internet, ser interessante e relevante.

Por Marco Gomes

Entrevista: Pedro Markun, do Transparência Hack Day



O analista de mídia social Pedro Markun ajudou a organizar o Transparência Hack Day, evento que reuniu programadores e idealizadores em São Paulo para buscar soluções de gestão pública através da web 2.0.

Para os programadores, qual o desafio de desenvolver esse tipo de ferramenta?
É bem comum, entre quem programa por prazer, ficar horas tentando resolver um probleminha. Ao colocar os programadores em contato com pessoas que têm outras visões, o desenvolvedor ganha uma outra concepção dos fenômenos e destina aquela energia pra algo produtivo.

É uma expressão de cidadania aplicada à web?
Sim. A cultura hacker, que está na essência do bom programador, não tem limitação por si. Você pode montar e desmontar qualquer coisa. Quando você adiciona a prática de cidadania, reveste isso de algo mais significativo.

Qual o papel da API aberta e dos ambientes colaborativos?
É a estrutura condicionante que permite que esse processo aflore. Essa interação só é possível porque temos um amplo calço formado por software livre e API aberto.

Como trazer mais pessoas ‘comuns’ para participar desse movimento?
É preciso sensibilizar as pessoas para a responsabilidade delas com relação à política pública. E ao produzir soluções que levem essa informação para o público final, a pessoa se dá conta de que é possível interferir nesse processo.

Você acha que esse tipo de “política 2.0” vai se tornar comum ?
O que eu vejo acontecendo é que a fronteira entre técnico e processo comunicacional está se esvaindo. A ferramenta de blog era algo complexo e já foi apropriada por todo mundo.

Qual o interesse do poder público na construção de ferramentas assim?
Mais do que interesse, é um dever do Estado fornecer essas informações. Quando um governo abre a API, ele está dividindo a responsabilidade de melhorar esse 'software' com toda a sociedade.

Quando hackers mostram o rumo



Com um olho na transparência e o outro na participação, governos abrem suas bases de dados para que todos mexam na forma que as informações e os serviços chegam à população.

Linus Torvalds, o criador do Linux, é considerado um dos maiores hackers de todos os tempos. É que, ao contrário do que se pensa, o hacker não é aquele programador mal-intencionado, que rouba senhas de banco ou cria vírus. Na origem, o termo designa o desenvolvedor que cria um software e abre seu código para o mundo. Demorou alguns anos, mas os governos ao redor do mundo estão, eles mesmo, se tornando hackers, disponibilizando bancos de dados para programadores interessados em criar sistemas que usem essas informações.


Agora, desenvolvedores, comunicadores e cientistas sociais estão usando aplicativos de web 2.0 com API aberta, como o Flickr e o Google Maps, para cruzar com dados governamentais e dispôr outro olhar sobre o que outrora eram só uma lista de números sem sentido. Crowdsourcing é como é chamado esse modelo de construção de ferramentas, que usa inteligência e mão-de-obra coletiva para encontrar soluções para problemas e criar novas tecnologias.


Esse movimento de cidadania 2.0 pode criar sistemas úteis para análise de dados de interesse público, como o tr3e, que compara em um mapa três modelos de metodologia de coleta de dados de desmatamanto do INPE. “Eu ficava confuso quando via os números, todos diferentes entre si, então tive essa ideia”, disse Thiago Carrapatoso, o idealizador do projeto. O tr3e só pode ganhar vida depois que Carrapatoso conheceu dois programadores que gostaram da ideia no Transparência Hack Day, um dos eventos que reúnem ideias e idealizadores.


No Brasil, esse processo está engatilhando. Recentemente, o governo federal convocou programadores interessados a investigar se é possível fraudar as eleições por meio de manipulação do sistema das urnas eletrônicas. Além disso, o Governo do Estado de São Paulo está desenvolvendo um projeto chamado de Governo Aberto, que tem por objetivo disponibilizar bases de dados e indicar aplicativos feitos com essas bases pelos programadores.

Por Ana Freitas

sexta-feira, novembro 13, 2009

iPhone + Livro

É, isso mostra que não há limites com nossa tecnologia... e é irreversível.



Abrasssssssssssssss!

Marcelo Guernieri
www.on3w.com.br

quarta-feira, novembro 11, 2009

Criatividade em comercial Subaru


Cada vez que ligo a TV, raras às vezes, vejo que tem produtos que copiam fórmulas e apenas riscam a check list da propaganda. Cerveja é algo assim: verão, bikini, praia e muito sol. Carros idem: carro sem motorista, estradas sinuosas e inúmeros acessórios são mostrados em siglas incompreensíveis, talvez uma forma de se diferenciar e evitar comparação.
Porém sempre há alguém que arrisca e tenta algo diferente. Dessa vez a Subaru, mais uma montadora japonesa, se posiciona de modo diferente em relação as propagandas de carro.
Fonte: Updateordie

Abrasssssssssssssss!

Marcelo Guernieri
www.on3w.com.br

Otimização de sites - SEO: http://www.chronosmail.com.br/criacaodesite/2009/11/seo-otimizacao-de-sites-mix-9000/

sexta-feira, novembro 06, 2009

E as redes sociais vão muito bem, obrigado. Crescimento é de 8%



Hoje, 19% dos usuários de internet afirmam que usam o Twitter, Facebook ou outro serviço parecido para compartilhar e receber informações. É o que revela pesquisa da Princeton Survey Research International, indicando crescimento de 8% das mídias sociais em comparação com dados de abril deste ano e dezembro de 2008. Os resultados do estudo, que entrevistou cerca de 2 mil adultos, correspondem às expectativas de sites como o Twitter - que espera reunir 25 milhões de usuários até o fim do ano e 100 milhões até o final de 2010. A pesquisa também concluiu que os usuários do Facebook estão ficando mais velhos - a média de idade é de 33 anos (em maio de 2008 era 26), enquanto que, para o Twitter, é de 31.


Por Deborah Schach

Seu cliente ainda acredita que a internet é o futuro?



Recentemente um amigo visitou um cliente, que disse: “eu preciso entrar na internet, pois ela é o futuro…”

Rapidamente perguntei ao amigo se ele concordou com o cliente - e ele disse que sim. Eu discordo, pois na minha opinião a internet não é o futuro.

Para começar a defender a minha teoria, vamos analisar. Você, amigo leitor, está lendo esse artigo em um site, certo? Com certeza você deve ter um e-mail, ou até dois, sendo o seu pessoal e o da empresa, há pelo menos uns cinco ou seis anos; quando você tem que ir a um lugar e não sabe como chegar, recorre ao Apontador ou ao Google Maps. E com certeza você viu – ou tentou ver – o vídeo da Cicarelli no YouTube.

Deve também conversar com seus amigos muito mais pelo MSN e e-mail do que pelo telefone, acompanha as notícias pelo G1, UOL, Terra; provavelmente nem deve mais assinar o jornal pois lê as notícias nesses portais; posso arriscar até mesmo que você tem um perfil no Orkut e no Twitter. Logo, querendo ou não, você está inserido no mundo digital há mais de cinco, seis anos, certo?

As marcas também. Por mais que elas tenham apenas um website, versão web 0.0 ou 1.0 – e acreditem muitas ainda são assim – elas estão na internet há mais tempo ainda. O UOL já tem bem mais de 10 anos, por exemplo, e foi um dos primeiros portais de notícias no Brasil, vencendo a “bolha” e até mesmo a investida sem sucesso da AOL, gigante americana que está pior a cada dia.

Se uma marca acredita que não está na web ou em redes sociais, basta ela ir no Orkut e pesquisar seu nome. Com certeza haverá uma comunidade em volta dela ou de um produto – mesmo que uma comunidade feita por funcionários da empresa.

Então a afirmação “a internet é o futuro” ainda vale? Não creio!

Eu diria que o futuro passa pelas redes sociais, mobile, games, IPTV, TV digital, convergência total de mídias, Kindle… esse é o futuro, a internet não! Ela é a base para tudo isso, o elo do usuário com as plataformas, é a principal revolução na comunicação mundial. Mas já não é mais o futuro - é o presente! Internet é o futuro pode ser uma frase de 1999, 2000, 2001. Em 2009 não!

Infelizmente algumas empresas e marcas ainda não abriram os olhos para isso.

Recentemente eu dei uma palestra sobre planejamento estratégico digital, onde abri perguntando: - Você ficaria fora de um mercado com 66 milhões de potenciais consumidores com penetração em 88% na classe AB?

Todos na palestra responderam que não, mas a verdade é que muitos gestores de marketing e marca ficam.

Por medo? Insegurança? Por que acham que internet é coisa de “moleque que fica marcando balada”? Talvez; cabe a cada agência entender a cabeça do seu primeiro consumidor – o gestor de marketing – para mostrar a ele a importância da web no planejamento estratégico digital de uma marca.

Pensar hoje em construção de marca sem pensar em web é dar um tiro no pé, mas muitas marcas ainda o fazem e estão perdendo terreno para a concorrência. Em cada segmento de mercado há sempre uma pessoa que acredita na web e quer levar sua marca para lá - e essa pessoa vai dominar o terreno em pouco tempo. E depois fica difícil correr atrás.

Talvez seja o futuro no quesito de consumo de mídia e informação. Acredito que em cinco anos, as pessoas assistirão mais TV via web do que nos aparelhos tradicionais, lerão mais notícias em portais do que em revistas e jornais – aliás, esse fenômeno já começa a acontecer, basta ver que o NY Times, um dos maiores e mais importantes jornais do mundo está em dificuldades porque os americanos não compram mais o impresso, leem apenas a versão digital.

Blogs e Twitter estão se tornando referência de notícias e em breve vão superar até mesmo os sites do jornais e revistas; até as rádios procuram formas de ir para o mundo online e lucrar com isso.

Em resumo, internet não é o futuro. Ela é o presente. Clientes com essa mente precisam de mais pesquisas, dados e informações para mudar sua visão. É preciso – e aí vem o trabalho do profissional de planejamento estratégico digital – mostrar ao cliente que a web é algo extremante importante e também mostrar como construir e trabalhar essas marcas na web - pois apenas colocá-la na web e não trabalhar não adianta em nada!

Por Felipe Morais

Criacao de site: http://criacaodesite.on3w.com.br

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