quinta-feira, novembro 11, 2010

O crescimento das Mídias Sociais no mundo


No www.insideview.com publicaram um infográfico com uns dados extremamente interessantes para quem trabalha em Social Media e quer ter uma previsão do que espera o futuro.

Aqui tem alguns dos dados que o gráfico mostra. Podem clicar nele para ver o tamanho completo.

- Forrester estima que as empresas gastaram 716 milhões de dólares na web social, com previsão de gastar 3,1 bilhões em 2014. Isso é muito mais do que o investido em email ou SMS.

- Uma opinião negativa no Youtube, Twitter ou Facebook pode representar uma perda de até 30 clientes.

- O mundo investe perto de 110 bilhões de minutos em blogs e redes sociais (22% do tempo online).

- 27 tweets por semana, 10 vídeos por mês, 7 posts mensais e 3,6 atualizações no Facebook cada semana são as médias das maiores empresas na web social.

- Brasil tem o usuário mais adito à web social, com um 86%.

Aqui tem os outros dados:


Por Juan Diego Polo

O crescimento da internet nos últimos 10 anos

No Pingdom analisaram os dados do Internet World Stats para oferecer tabelas e gráficos mostrando o crescimento da internet desde o ano 2000 até hoje, com números mostrando os países que mais cresceram em acessos durante este tempo.
Começam com um comparativo de número de usuários conectados, simples, para impressionar:



Usuários que estavam distribuídos no ano 2000 de forma muito localizada geograficamente. No seguinte gráfico podemos ver a distribuição de usuários conectados nos 50 principais países do mundo:


No ano 2000 os 10 principais países representavam o 73% dos usuários, hoje o percentual é de um 60%.
No seguinte diagrama vemos o crescimento impressionante na Ásia e América Latina:

Ásia, com 710 milhões de usuários, crescem um 622%, América Latina um 1033%, África um 2357%, Europa um 353% (no pingdom podem ver os números de todas as regiões) … números impressionantes, sem dúvida.

Comparemos, por exemplo, os usuários conectados em 200 e 2010 em algumas regiões:

- China, com 420 milhões de usuários, tinha 22,5 milhões em 2000.
- Estados Unidos, com 239.2 milhões, tinha 95 faz 10 anos.
- A Índia, com 81 milhões, tinha apenas 5, igual que o Brasil, que tem hoje 76 milhões de internautas.
- Nigeria tinha 0,2 milhões conectados na rede no ano 2000, hoje tem 44 milhões… um crescimento de um 21.891%.

Por Juan Diego Polo

Redes Sociais nas Empresas – Infográfico


Infográfico sobre a utilização das redes sociais nas empresas.

O material foi publicado originalmente na HSM e produzido pela Ibramerc.

Alguns destaques:

* 65% das empresas pesquisadas possuem Twitter, Facebook e Orkut.
* O Twitter aparece na frente como rede social mais relevante. Seria a rapidez de atualização um dos motivos para tal?
* O monitoramento do mercado é a atividade mais citada


Por Maria Fernanda Lacerda Pereira

sexta-feira, outubro 08, 2010

Para entender a Internet de hoje


JESS3 / The State of The Internet from JESS3 on Vimeo.

Clube de Compras Online recebe investimentos de US$ 95 milhões

A Privalia atua em países como Espanha, Itália e México e é um dos lideres do setor no Brasil, que pode ser seu maior mercado em 2 anos.
O lucro gerado pelo setor de compras online começa a atrair a atenção de grupos de investimento. Um bom exemplo disso está no Privalia, que comercializa marcas premium com até 70% de desconto e presente em quatro países incluindo o Brasil. Isso porque a companhia recebeu um novo aporte de capital, no valor de 95 milhões de dólares dos novos acionistas da empresa, os grupos General Atlantic e Index Ventures, além do Highland Capital Partners, que já participa companhia desde a sua fundação, na Espanha em 2006.
A Privalia ainda conta com os investidores Insight Venture Partners, Nauta Capital e Caixa Capital Risc.
Com este novo investimento, a empresa pretende ampliar a participação em outros mercados. Além disso, aplicará parte dos recursos em novas tecnologias e nas áreas de logística e de inteligência de negócios.
Esse é o maior investimento que o grupo recebeu até o momento. Em 2009, a Privalia iniciou o processo de captação de investimentos internacionais e se tornou a primeira empresa espanhola do setor a atrair investidores norte-americanos. A General Atlantic e a Index Ventures possuem experiência em e-commerce e trazem em seu portfólio empresas como o Grupo Gilt, líder do segmento de clube de compras online nos EUA, o Net-a-Porter e o Asos.com, do Reino Unido.
Brasil como prioridade
A Privalia chegará a seis milhões de sócios em todo o mundo até o final de 2010. No Brasil, onde a empresa atua há um ano e meio, conta com cerca de 1,7 milhão de participantes até o momento. Em dois anos, a companhia espera que o País seja o seu maior mercado. Até o momento, 40% da receita do grupo são provenientes de operações internacionais. “O Brasil vem liderando o crescimento internacional da Privalia. Só no 1º semestre de 2010, crescemos 12 vezes em relação ao mesmo período do ano passado. Em dois anos, seremos o maior mercado do grupo”, afirma André Shinohara, CEO da Privalia Brasil.
O crescimento das vendas globais da Privalia no primeiro semestre foi 158% maior em relação ao mesmo período do ano passado, e já superou a receita de todo o ano de 2009. Além disso, a empresa vendeu mais de 3,5 milhões de produtos nos primeiros seis meses do ano. Para se ter uma ideia do volume, a meta para o Natal é expedir cerca de 50 mil produtos por dia. A previsão é de fechar o ano de 2010 com um faturamento de cerca de 140 milhões de euros.
Redes sociais
Uma das inovações recentes da Privalia é a loja virtual da marca no Facebook. A idéia é aproveitar o potencial da rede social e estabelecer um contato direto e em tempo real com seus consumidores. Até o momento, a empresa contabiliza 300 mil fãs em sua página na plataforma

Por Redação do IDG Now!

Google anuncia novo formato de imagem para Web

Segundo uma amostra de 1 milhão de imagens feita pelo Google, 90% dos arquivos desse tipo na internet usam o formato JPEG e são, em sua maioria, fotos. As demais, PNG e GIF, são logos e outros tipos de ilustração. Pensando no aspecto fotográfico do JPEG, o Google anunciou ontem uma alternativa a ele que cria arquivos com tamanhos até 40% menores enquanto mantêm a mesma qualidade da imagem.

Chamado de WebP, o nome segue o mesmo padrão que o Google escolheu para seu codec de vídeo em código aberto, o WebM. A empresa fez isso não só para consistência do nome: a codificação da imagem foi derivada do codec de vídeo. De acordo com Richard Rabbat, líder de produtos do Google, com o novo e mais leve formato, as páginas ficariam mais rápidas para carregar, o que resultaria em menor carga da rede da internet em geral, e esse é o objetivo da empresa.

Para que o WebP se torne onipresente, no entanto, o Google precisa convencer fabricantes de celulares e de máquinas digitais, por exemplo, de que o seu formato apresenta mais vantagens do que o JPEG. Para isso, a gigante da web liberou esta galeria com comparações de imagens lado a lado. A empresa também planeja incluir o suporte ao novo formato em uma atualização do Google Chrome que deve ser liberada nas próximas semanas.

Por Rafael Silva - Fonte: Tecnoblog

Uso do IE fica abaixo de 50% pela primeira vez


Pela primeira vez, o uso global das variadas versões do Internet Explorer ficaram abaixo do índice de 50%, informa levantamento realizado pela empresa StatCounter. Segundo a companhia, no último mês de setembro, o programa da Microsoft registrou 49,87% da preferência dos navegantes, contra 31,5% do Firefox e 11,54% do Google Chrome, que mais do que triplicou sua presença no mercado nos últimos 12 meses.

"Essa certamente é uma marca na guerra dos browsers. Apenas dois anos atrás o IE era líder absoluto do mercado com 67% de uso", diz Aodhan Cullen, presidente da StarCounter, em um comunicado oficial disponibilizado à imprensa.

Os números mostram que a região menos simpática ao programa da Microsoft é a Europa, onde o receio natural dos europeus à tela de seleção de navegadores obrigatória fez com que sua participação caísse de 46,44% há um ano para os atuais 40,26%. Já nos EUA o IE registra "saudáveis" 52,3%, contra 27% do Firefox e 9,87 do Chrome.

Já os índices dos navegantes do Brasil seguem a tendência mundial e também mostram o IE com menos da metade da preferência dos usuários, com 49,65%, seguido de longe pelos 31,49% do Firefox e pelos 17,58% do Chrome.

Por João Brunelli Moreno - Fonte Tecnoblog


ROI no E-commerce: qual o número mágico?

O retorno sobre o investimento, ou em inglês ROI - Return On Investment, representa a taxa de retorno de um investimento. Por exemplo, se você investir R$ 200,00 na divulgação da sua loja e isso lhe gerar um faturamento de R$ 1.000,00, você teve um ROI de cinco, que pode ser calculado dividindo o valor total faturado pelo investimento realizado.

Falaremos neste artigo especificamente do ROI de campanhas de marketing para lojas virtuais, mas antes disso gostaria de definir dois modelos de campanha: performance e branding. Campanhas de performance são aquelas em que todas as ações podem ter os seus resultados auferidos, por exemplo, nas campanhas de links patrocinados para lojas virtuais, sabemos exatamente quanto estamos investindo e quanto estamos faturando para cada palavra. Já as campanhas de branding representam o conjunto de práticas e técnicas que visam a construção e o fortalecimento de uma marca, e, normalmente, não temos como auferir diretamente seu resultado.

A maioria dos pequenos e médios lojistas virtuais enxerga o ROI somente em curto prazo, quando deveriam também levar em consideração em médio/longo prazo. Com certeza isso fará muita diferença, principalmente quando falamos de novas operações de comércio eletrônico que estejam iniciando e em constante crescimento.

Em 2009, a Kalunga teve um ROI de 24,18 em campanhas de links patrocinados no Google, em uma avaliação de curto prazo. Isso só foi possível devido a marca que a empresa já possui no mercado, o tipo de produto e o ticket médio da loja virtual, além da ótima gestão da campanha feita pela Cadastra, especializada em Search Marketing.

Quando falamos de ROI em médio/longo prazo não levamos em consideração somente o faturamento pela compra realizada, mas sim a fidelização do cliente e a divulgação que ele possa fazer para outras pessoas, este último muito difícil de rastrear. Portanto, seria o caso de um cliente que foi impactado por uma campanha de links patrocinados, na qual você teve um ROI de quatro, por exemplo, e que realiza uma compra a cada três meses, além de já ter trazido alguns amigos para comprar em sua loja. Aquele ROI que inicialmente era de quatro pode virar oito, dezesseis ou muito mais, dependendo do período de análise.

O ROI durante o crescimento será sempre menor, pois é preciso investir muito mais para conquistar novos consumidores. Podemos ter ROI de três ou quatro que é o mesmo que dizer que estamos investindo entre 25% e 33% do faturamento para conquistar o consumidor, o que é muitas vezes mais do que o lucro líquido da empresa.

Os resultados dos investimentos em curto prazo são sempre cruciais para manter a saúde da empresa, mas o mais importante é pensar a médio/longo prazo e fornecer um produto e serviço de qualidade com objetivo de fidelizar seu cliente e fazer com que ele traga novos consumidores para sua loja. Dessa forma você fará com que seu ROI se torne cada vez maior e não pare de crescer. Portanto, não existe número mágico quando falamos em ROI no e-commerce, você deve planejar estratégias concretas com objetivos definidos de acordo com seu modelo de negócio, produto ou serviço, concorrentes, entre outros.

Por Alexandre Soncini

quinta-feira, setembro 30, 2010

Vendas pela Web superam comércio de Shoppings em SP


Uma pesquisa publicada no jornal “Brasil Econômico” nesta segunda-feira, 27/09/2010, aponta que as vendas pela web no País somaram R$ 7,8 bilhões de janeiro a julho, superando os R$ 7,2 bilhões faturados por lojas de 49 shoppings de São Paulo no mesmo período.

O levantamento foi feito pela Fecomercio-SP em conjunto com a empresa E-Bit. Considerando o ano passado inteiro, o comércio eletrônico expandiu-se em 35% em relação a 2008, de R$ 10,6 bilhões para R$ 14,3 bilhões.

Especialistas ouvidos pelo jornal afirmam que esse aumento do comércio eletrônico se deve à maior participação da classe C , que busca preços baixos, e à gradativa perda do medo da população em relação a compras pela internet.

A pesquisa informa também que a concorrência no setor ficou mais acirrada. Em 2005, havia 700 lojas virtuais no País; hoje, 2,5 mil.

O negócio é promissor o suficiente para levar as lojas a incrementarem cada vez mais os seus sites. Segundo o “Brasil Econômico”, há empresas investindo em sites 3D para facilitar a escolha de peças de vestuários, carros e imóveis, “produtos que exigem experimentação ‘in loco’”, como diz o autor do texto, Ruy Barata Neto.

Fonte: Brasil econômico - Sílvio Guedes Crespo

Camping em São Thomé das Letras

quarta-feira, setembro 01, 2010

Google Incorpora Resultados Real-Time em Sua Busca

O Google acaba de ativar a busca em tempo real em sua página inicial, depois de um grande anúncio no começo desta semana. Vá para o google.com e faça algumas pesquisas (Obama Nobel irá funcionar) ou por alguém no Twitter, e você verá uma seção de live streaming da página mostrando mensagens do próprio Twitter, sites de notícias e outras informações em tempo real.

Yahoo! anunciou sua integração do Twitter em seus resultados de busca, mas está escondido em algumas partes obscuras do site e não é baseado no acesso do fire hose. A implementação do Google supera a do Yahoo! e do Bing, e irá introduzir milhões de pessoas ao conceito de pesquisa em tempo real pela primeira vez.

googlerealtimenow Google Incorpora Resultados Real Time em Sua Busca

O novo tipo de resultados está bem integrado e discreto, diverso em conteúdo e com formatação simples. Parece ser um trabalho muito bem feito.

A nova busca em real-time do Google inclui muito mais do que resultados do Twitter. Além de páginas da web, ela também irá incluir atualizações de usuários do MySpace, Facebook, a alternativa open-source do Twitter Identi.ca e mais.

O Google já era muito forte nas buscas em tempo real com a inclusão dos resultados do Google News e a empresa já vem trabalhando na busca em tempo real há alguns anos. Em 2006 o Google lançou o Google Finance na web, e rapidamente se chocou ao descobrir no mesmo dia que o serviço não aparecia nos resultados de busca no Google pelo próprio nome. Foi depois disso, e de outras experiências similares, que os engenheiros do Google criaram um algoritmo chamado QDF (Query Deserves Freshness), algo como “busca merece conteúdo fresco”. Este algoritmo determina quando os resultados de uma busca precisam ser complementados com o conteúdo mais recente disponível, além do conteúdo com o PageRank mais alto.

A inclusão deste tipo de resultado de busca em tempo real nos resultados do Google pode ser de importância comparável à adição das notícias, vídeos e imagens ao buscador.


Por Diogo Bedran e Marshall Kirkpatrick

quinta-feira, agosto 26, 2010

E-commerce cresceu 40% no primeiro semestre



De acordo com pesquisa "WebShoppers", o faturamento do setor foi de R$ 6,7 bi, aumento de 40% em relação aos R$ 4,8 bi do 1º semestre de 2009.

Os primeiros seis meses do ano foram aquecidos para o comércio eletrônico no Brasil. De acordo com dados da 22ª edição do relatório “WebShoppers”, elaborado pela e-bit, com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), o faturamento do setor foi de R$ 6,7 bilhões, aumento de 40% em relação aos R$ 4,8 bilhões do primeiro semestre de 2009.

Depois de passar praticamente inabalado pela crise global que afetou a economia do final de 2008 até meados de 2009, o e-commerce vem se fortalecendo.

Segundo o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti, o primeiro semestre do ano foi turbinado pela Copa do Mundo. “A primeira metade de 2010 foi excelente em faturamento. Com certeza, a Copa influenciou os resultados, já que as pessoas adquiriram produtos de maior valor agregado, como TVs de tela plana. Além disso, por conta do final da redução do IPI, os consumidores decidiram antecipar a compra de produtos de linha branca para aproveitar impostos ainda reduzidos”, disse Guasti.

As categorias de produtos mais vendidas no 1º semestre foram: "Livros e Assinaturas de Revistas e Jornais"; "Eletrodomésticos"; "Saúde, Beleza e Medicamentos" e "Informática e Eletrônicos". A compra média foi de R$ 379.

De acordo com a pesquisa, o setor caminha a passos largos para mais um recorde de faturamento, já que, historicamente, a segunda metade do ano é geralmente mais relevante e pode representar até 55% do faturamento total do canal. No 2º semestre, espera-se que as lojas virtuais alcancem R$ 7,6 bilhões em vendas de bens de consumo – isso sem incluir a venda de automóveis e sites de leilão virtual.

Com isso, a projeção é que o faturamento seja de R$ 14,3 bilhões ao final de 2010, um crescimento de 35% em relação a 2009, quando o setor faturou cerca de R$ 10,6 bilhões. Esses números também superariam a previsão inicial feita pela e-bit e março, de R$ 13,6 bilhões.

Em 2010, o número de pessoas que fizeram pelo menos uma compra na internet deverá aumentar consideravelmente, diz o estudo. A projeção é de 23 milhões de e-consumidores. Ao final de 2009, a e-bit havia registrado 17,6 milhões. Na última Copa do Mundo, na Alemanha, havia apenas 6 milhões de "e-shoppers".

De acordo com os dados levantados pela e-bit, cerca de 55% dos e-consumidores que fizeram uma compra pela internet estimulados por rede social são mulheres, o que pode indicar maior propensão do público feminino em ser seduzido pelas ofertas ou recomendações nesse canal.

No comércio eletrônico em geral, a divisão é igual: 50% são homens, 50% mulheres. Em relação à idade, os compradores provenientes de redes sociais são, em média, sete anos mais jovens que os do mercado: 34 contra 41. A categoria preferidas dos e-consumidores vindos de redes sociais é “Moda e acessórios”, com cerca de 20% do volume.


Pesquisa de resistência a compra

Nessa edição do relatório, a e-bit preparou uma pesquisa sobre resistência à compra, além dos principais motivos que levam o e-consumidor a não finalizar o pedido.

O estudo descobriu que, entre os e-consumidores que visitaram sites e decidiram não comprar produtos, 62% disseram ter consultado preço, valor do frete ou o custo total, além de ter procurado por promoções e descontos.

Dos entrevistados, 86% disseram que apenas olharam alguns itens e saíram da loja, não chegando a começar o processo de compra. Já 14% disseram que deram inicio, mas acabaram não concluindo o procedimento.

Para o diretor de Marketing da e-bit, Alexandre Umberti, acompanhar esse tipo de comportamento dos consumidores é de suma importância para as lojas online. “Conhecer os motivos pelos quais seus consumidores abandonam a compra pode ser uma maneira eficaz de evitar perda de receita, além de permitir traçar estratégias interessantes para fidelizar o novo e-consumidor, que está acessando o site pela primeira vez”, diz Umberti.


Fonte: IDG Now!

quinta-feira, julho 01, 2010

E-bit e Instituto Análise lançam estudo sobre varejo no mundo on-line e off-line




Fonte: Firstcom Comunicação
A e-bit, empresa especializada em informações de comércio eletronico, realizou, em parceria com o Instituto Análise, a primeira edição da Pesquisa Cross Channel, com o objetivo de analisar o comportamento do e-consumidor e do consumidor do varejo tradicional em ambos os canais de venda.
O estudo, que abre a série, é composto por uma pesquisa quantitativa face a face domiciliar, na qual foram entrevistadas mil pessoas adultas, e uma pesquisa quantitativa via web, utilizando o painel de respondentes e-bit, no qual foram coletadas 5.491 entrevistas. As pesquisas foram feitas durante o mês de Março de 2010.

De acordo com o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti, essa parceria ajuda a visualizar o potencial de crescimento que o e-commerce ainda possui. “Com a Pesquisa Cross Channel, podemos verificar os consumidores que ainda não aderiram ao e-commerce, além de conhecer os motivos para isso ainda não acontecer. Hoje, somos mais de 17,5 milhões de e-consumidores, mas esse número pode crescer ainda mais para contribuir com esse mercado de mais de R$ 10,6 bilhões de faturamento”, argumenta o executivo.

Sobre perfil

Segundo dados levantados pela pesquisa, o perfil dos respondentes off-line difere dos respondentes on-line, principalmente em dois aspectos: Faixa etária e renda familiar. Enquanto 80% dos adeptos às compras virtuais encontram-se na faixa entre 25 e 59 anos, 66% dos consumidores do varejo tradicional representam a mesma faixa de idade. A renda média familiar do e-consumidor também é mais do que o dobro da média brasileira que realiza suas compras off-line: R$ 3.560,76, ante R$ 1.444,52.

Outro aspecto a ser levado em conta é a diferença entre os meios de pagamento nos dois canais. Os e-consumidores preferem utilizar o cartão de crédito em suas compras, tanto na web quanto no varejo físico. Já as pessoas que compram fora de casa, utilizam mais o dinheiro como forma de pagamento. No entanto, na hora de adquirir um produto de maior valor agregado, como Eletrodomésticos, Eletrônicos e produtos de Informática, a opção é pelo dinheiro de plástico.



Sobre preferência de compra nos dois canais

Dos pesquisados no mundo on-line, 56% preferem comprar eletrodomésticos pela web, contra 34% que optam por lojas especializadas fora da internet. Já no mundo off-line, 77% compram o mesmo produto em lojas físicas especializadas, enquanto que 3% consideram adquirir um Eletrodoméstico pela web, mesmo não sendo esse o canal que costumam escolher para suas compras. A pesquisa também levantou que 70% dos e-consumidores preferem comprar Ingressos pelo e-commerce, ao mesmo tempo em que 5% dos consumidores de rua compram seus tíquetes conectados.

Onde comprar?

O estudo também trouxe informações sobre em que lojas os e-consumidores pretendem comprar determinadas categorias nos próximos tempos. Para o segmento de Eletrodomésticos, por exemplo, 8% dos respondentes disseram optar pelo Ponto Frio, 7% na Compra Fácil e 5% no Wal-Mart. Já para a categoria Papelaria e Escritório, a líder nas escolhas foi a Kalunga, com 14%, seguida pela Livraria Saraiva, com 6%.

De acordo com o levantamento, são poucas as categorias que os e-consumidores preferem comprar no ambiente off-line. Normalmente, a escolha é por produtos que são precisaram ser vistos ou tocados, como produtos de Supermercado, Cosméticos e Perfumaria e Moda e Acessórios. Para Pedro Guasti, a Web 2.0 pode ser uma forte aliada na decisão de compra desses segmentos. “A evolução das plataformas nos conceitos Web 2.0 contribuem para a linha de crescimento dessas categorias. As lojas que comercializam esses tipos de produtos podem disponibilizar vídeos, reviews de consumidores e imagens 3D para que seus clientes sintam-se mais confiantes em efetuar pedidos de produtos que antes necessitavam ser obrigatoriamente tocados e experimentados pessoalmente”, explica Guasti.
O levantamento também indica que, entre as categorias que os consumidores virtuais têm intenção de comprar nos próximos meses estão Eletrônicos, Artigos de Informática, Eletrodomésticos e Livros.

Os adeptos estão satisfeitos com os canais?

Para o consumidor virtual, praticidade e facilidade na compra on-line estão ligadas à comodidade e ao conforto, além da familiaridade com o ambiente web. Já para o consumidor tradicional, a internet ainda é um obstáculo na hora de adquirir um produto, já que não está familiarizado com este canal.
A e-bit e o Instituto Análise planejam acompanhar o comportamento do varejo multicanal de forma recorrente, visando antecipar as tendências do setor.

Metodologia

Pesquisa quantitativa face a face domiciliar (tipo Omnibus), realizada com a população adulta brasileira, utilizando a pesquisa Diagnóstico Brasil.
Instrumento de coleta de dados: Entrevistas domiciliares, face a face, com questionário estruturado, com duração de 15 minutos.
Amostra: 1000 entrevistas com a população adulta brasileira, de 16 anos ou mais, de todas as classes sociais e em todas as regiões do país, em 70 cidades, utilizando a Pesquisa contínua “Diagnóstico Brasil” com amostra 100% procurada, com controle de cotas por sexo, idade e renda, representativo da população brasileira.
Pesquisa quantitativa via web (pesquisa a ser realizada através de e-mail marketing, utilizando painel e-bit)
Instrumento de coleta de dados: questionário de auto-preenchimento, estruturado, com duração de 20 minutos.
Amostra: 5.491 entrevistas com e-consumidores: pessoas que realizaram alguma compra pela internet cadastradas na base de dados da e-bit.

E-commerce movimenta US$ 500 bilhões no mundo



Um estudo realizado pela consultoria Everis e pelo Centro de Estudos Latinoamericanos da Universidade de Navarra, na Espanha, mostra que as vendas pelo comércio eletrônico somaram US$ 502,1 bilhões em todo o mundo no ano passado, um incremento de 4,5% em relação ao ano anterior e o dobro do valor registrado em 2004.
De acordo com o relatório, o tíquete médio subiu 3,3% na comparação anual, para US$ 73; e 82,3% das vendas se concentraram nos países da União Europeia e da OCDE. Dos 17,7% restantes, que correspondem aos países em desenvolvimento, três quartos foram movimentados no Brasil, Rússia, Índia, China, Indonésia e Turquia. O Brasil respondeu por 1,7% do volume mundial de vendas via e-commerce, com um aumento de 254% no faturamento nos últimos cinco anos.

segunda-feira, junho 21, 2010

Exemplos de ações de empresas em mídias sociais




O sucesso de uma empresa depende também do relacionamento que ela mantém com seus clientes. Além de vender, é preciso fidelizar. E com o advento das mídias sociais a Internet tornou-se um novo espaço de aproximação entre marcas e clientes.
Através de blogs e perfis em ambientes muito frequentados como no Orkut, Twitter, Facebook e YouTube, entre outros, é possível compartilhar conteúdos, novidades, opiniões e experiências.
A presença de uma empresana internet reforça e dissemina os valores da marca e facilita a participação do seu público alvo, abrindo espaço para a conservação e a comunicação dirigida.
Mas não basta estar, é preciso saber estar e interagir. Um estudo divulgado este ano pela Associação Comercial de São Paulo mostrou que apenas 17% das empresas paulistanas têm cadastros ativos em mídias sociais. Estes números comprovam que é fácil criar uma conta, o difícil é mantê-la atualizada.
Quem trabalha como analista de mídias sociais precisa conjugar diversos conhecimentos, como conhecer as potencialidades e limitações dos sites de redes sociais, saber qual o perfil e as expectativas dos seus clientes, entender o que eles buscam nestes espaços, definir objetivos de comunicação nesses canais, planejar ações, ficar atento às novidades e escolher a melhor forma de interagir com o público.

Não corra do seu cliente online

A presença de uma marca nestes espaços implica estar ativo e também receptivo. Dúvidas e reclamações sobre os serviços prestados pela empresa vão surgir e, neste tipo de situação, ficar calado pode gerar um sentimento de indignação no consumidor.
A empresa pode escolher em dar o retorno publicamente ou através de contato direto via e-mail ou telefone, mas o importante é não fugir do consumidor.
Cedo ou tarde ele vai voltar à rede social e agradecer a atenção ou elogiar o seu produto. Mas se você o ignorar ele vai espalhar a sua insatisfação e isso poderá impactar nas suas vendas, pois a troca de opiniões em redes sociais influencia fortemente na decisão de compra do cliente.
Com a facilidade de acesso à Internet cada vez mais as pessoas pesquisam um produto ou serviço antes de ir até a loja para adquiri-lo. Acessam blogs, sites e, claro, as redes sociais para ver quais são as vantagens e desvantagens do produto.

Siga o exemplo das grandes marcas

Se a marca não é muito conhecida pode-se criar promoções e concursos para ganhar amigos/seguidores e ir investindo em conteúdo interessante sobre o seu segmento de mercado.
Se a marca é conhecida, certamente seus fãs já criaram uma comunidade no Orkut para expressar seu amor. A Coca Cola possui uma comunidade chamada “ Eua amo Coca Cola” que possui mais de 300 mil membros.
Nesses casos uma boa saída é se relacionar com o administrador da comunidade e interagir com os participantes.
Uma ação feita pela Nokia, chamada de Nokia Guru reúne os fãs de seus aparelhos para ajudar a empresa a responder dúvidas de usuários que se relacionam com a marca das mídias sociais.
A recompensa pelo esforço vem através de prêmios que são dados todos os meses ao participante de cada categoria que fizer o maior número de pontos. Ideais como essas não aumentam apenas o capital social da marca na internet mas também se reverte em satisfação dos clientes e no aumento das vendas.
O perfil da Dell no twitter é outro exemplo de empresa que exemplo sabe fidelizar seus clientes através do contato direto com seus mais de 23 mil seguidores.
A Camiseteria, empresa que vende camisetas com estampas exclusivas feitas por designers de todo o Brasil, criou um perfil no Twitter chamado sac camisetaria apenas para responder as dúvidas dos seus clientes.
A confiança com o cliente é construída através de respostas rápidas e do acompanhamento diário feito por um especialista no assunto. O grande erro de muitas empresas é pensar que qualquer pessoa sabe usar as redes sociais para promover uma marca.
Estar atento as novidades do mercado e contratar especialistas no assunto vai ajudar a sua empresa a se posicionar corretamente nas mídias sociais e conquistar e manter o prestígio junto aos seus consumidores.
Daniela Machado

segunda-feira, junho 14, 2010

Twitter na copa


O Twitter – serviço que permite a troca de mensagens em até 140 caracteres – lançou nesta quinta-feira (10) um site especial em que é possível acompanhar em tempo real o que os usuários da rede estão comentando sobre as seleções de futebol que disputam o maior campeonato de futebol do mundo.

No site de cada país aparece também a lista com as partidas que a seleção vai jogar na Copa.

Para ver a página do Brasil, por exemplo, basta publicar uma mensagem com a tag (palavra-chave) #bra. Ao lado do texto é exibida uma bandeirinha clicável, que leva para o site específico. Lá estão listadas as partidas que serão disputadas pela seleção brasileira e o que os usuários do Twitter estão falando em tempo real sobre o Brasil.

Na área virtual de cada partida há a exibição ao vivo das mensagens postadas por quem usa a tag referente às seleções que disputam a vitória nesse jogo. As palavras-chave dos 32 países pode ser vista no site do Twitter feito especialmente para a Copa.
Durante todo o evento esportivo a tag #WorldCup (Copa do Mundo, em português) deve ser muito
usada nas mensagens. Ao lado dessa palavra-chave aparece uma pequena imagem de uma bola de futebol.

quarta-feira, maio 19, 2010

57% têm computador e não sabem como usar, revela pesquisa do Ipsos



Apesar do acesso à internet estar se popularizando no país, os brasileiros ainda nao aproveitam o seu potencial porque nao sabem usar bem o computador. Nota na Monica de hoje na Folha. Diz que é a conclusao de uma pesquisa feita pela Fecomércio RJ em parceria com o instituto Ipsos em todo o Brasil. Em outubro, 39% afirmaram ter acesso à internet contra 31% no mesmo período do ano passado. Em 2008 cerca de 51% dos entrevistados diziam que seu principal problema para entrar na web era nao possuir um computador, hoje só 37% respondem da mesma forma, contra 57% que têm acesso ao aparelho mas dizem que... nao sabem como usar.

Alexandre Calheiros
www.on3w.com.br


E-commerce e o dever de casa da pequena empresa


Dez empresas ficam com 75% do faturamento, mas há espaço para pequeno e nichos especializados. Para serem bem sucedidos, esses negócios precisam ser bem construídos.
Cada vez mais temos observado a preocupação de grande parte das empresas em fazer negócios via web; porém, ainda assim, a quantidade de empresas que efetivamente está conseguindo fazer isso é muito pequena.
Se levarmos em consideração que apenas dez empresas são responsáveis por aproximadamente 75% do faturamento do e-commerce no Brasil podemos pensar que não haja mais espaço para novos negócios. Grande engano, pois a web oferece a possibilidade de atender a nichos de mercado bastante específicos, permitindo atender a públicos muitos segmentados, que demandam conhecimento especializado no momento da venda.
As micro e pequenas empresas, que ainda estão sem saber o que fazer, podem “testar” o e-commerce com investimento muito baixo, participando de sites que são integradores de lojas, como num shopping.
Com isso os custos são rateados, permitindo estar on-line, vendendo, ou seja, tendo uma experiência com essas ferramentas. Esses “shoppings” cobram um valor similar a uma taxa de aluguel ou condomínio, dessa forma o lojista pode verificar se consegue interagir no mundo on-line, se tem estrutura para manter a loja no ar e atualizada, e ainda medir os resultados.
Em geral, a operação para estar presente nesse tipo de portal de compras é muito simples, não requer uma grande especialização. Obviamente, esse modelo não permite muitas customizações e adequações, mas mesmo assim, é uma ótima alternativa para quem está começando, a preços realmente muito atrativos.
O ideal mesmo é buscar criar vários canais de acesso para seus clientes. Como exemplo há lojas que permitem comprar on-line e retirar o produto diretamente na loja física, isso serve para os mais céticos que ainda não se sentem confortáveis em realizar todo processo via web.

Buscadores
Mas o “X” da questão não está somente em ter uma loja ou estar on-line. É fundamental ser encontrado por aqueles que demandam esse tipo de produto e isso ocorre se a empresa for localizada por buscadores, como o Google, hoje o principal canal de pesquisa que antecede as compras de quase tudo. Isso sim demanda conhecimento especializado e bastante trabalho, além de novos investimentos, que podem ser bem superiores ao investimento no próprio e-commerce.
Isto vale para produtos ou serviços. A importância de ser localizado pelos buscadores é crucial para o sucesso ou fracasso dos negócios. Para citar um exemplo de serviço, que é um setor menos comentado do que outros, o negócio pode ser uma assistência técnica de eletrodomésticos. O site da empresa deve indicar claramente se ela é autorizada de que fabricantes, sua localização, tempo de resposta, tipo de atendimento, bem como horário de funcionamento.
Por que tudo isso? Pois esses são pontos muito relevantes para quem estiver procurando esse tipo de serviço e será importante isso aparecer rapidamente para ele.

Entenda o cliente
É preciso tentar pensar com a mente do cliente (e isso é um ponto óbvio em marketing, que poucas empresas fazem!). O que quero dizer? Não é necessário realizar grandes, e caras, pesquisas de mercado para identificar qual é o processo de decisão do cliente. Basta perguntar diretamente a alguns deles para descobrir qual o caminho que percorrem até chegar à sua loja.
Por exemplo, falando desse caso, como a pessoa vai procurar nos buscadores a tal assistência técnica? Em geral ela digitaria “assistência técnica da marca tal”, e poderia complementar colocando a cidade ou o bairro para refinar a busca. Com isso, surgirão nas primeiras páginas, como “resposta”, empresas cujos sites estiverem bem construídos e que fizeram sua lição de casa adequadamente.

Por Sandra Turchi

Alexandre Calheiros
www.on3w.com.br


O segredo da boa terceirização é a fidelidade



Toda empresa quer aproveitar os benefícios do outsourcing, mas poucas entendem realmente como funciona essa relação.Apenas investir financeiramente não é suficiente para consolidar sua estratégia.
Em tempos de relacionamentos fugazes, qualquer tipo de compromisso mais duradouro pode parecer démodé.
Essa verdade quase absoluta cai por terra quando aplicada ao universo corporativo, especialmente no competitivo mercado de prestação de serviços de TI, que demanda por fornecedores com alta capacidade de adaptação e capazes de atuar nas mais diversas realidades empresariais.
Com o amadurecimento do outsourcing de tecnologia, que conquista cada vez mais relevância entre as empresas, a maneira de se relacionar com o cliente também evolui, à medida em que se torna diferencial competitivo atender necessidades específicas das empresas.
A terceirização, incontestavelmente, é encarada de forma estratégica e ocupa posição de destaque na agenda dos CIOs. Nesse cenário, fidelização torna-se a alma do negócio.
Mas, como estabelecer uma relação de longevidade?
Infelizmente, não há fórmulas prontas. Na verdade, a regra é justamente não ter regras. É como um casamento, no qual cada casal encontra um denominador comum para que a relação flua sem maiores transtornos.
Flexibilidade e transparência, na vida pessoal e corporativa, são essenciais e benvindas.
Depois da conquista do contrato, as empresas que atuam como prestadoras de serviço precisam enfrentar grandes desafios. Um deles é conseguir atender as expectativas do contratante, compreendendo com exatidão suas necessidades e desejos, estabelecendo, paralelamente, uma relação de parceria, baseada na transparência e no diálogo.
A tarefa, como vemos, não é nada fácil. Mas é essencial para a construção de uma relação sólida e marcada pela longevidade.
Equipes motivadas, que tenham foco no negócio do cliente, com profissionais perseverantes e incansáveis na busca da excelência operacional também são elementos essenciais na fidelização de contratos.
Afinal, a longevidade de uma organização é resultado de relacionamentos de alta qualidade.
Sem sombra de dúvidas, o melhor cartão de visitas para incrementar a carteira de clientes é a opinião positiva do contratante a respeito da atuação do fornecedor.
Vale dizer que o segmento de TI, nesse momento pós-crise, continua oferecendo boas possibilidades de negócios, já que de maneira geral as empresas têm feito um uso mais intensivo de tecnologia.
Os números comprovam esse cenário. Segundo pesquisa da consultoria ASM – Applied Scientific Methods, em 2008 o mercado de outsourcing atingiu a cifra de R$ 15,8 bilhões e nesse ano o setor terá um crescimento de 12%, fechando com R$ 17,7 bilhões em receita.
Já para 2010, a cifra tende a chegar em R$ 20,4 bilhões e daqui a cinco anos, em 2013, a estimativa de faturamento é de R$ 31,4 bilhões.
Diante desse amadurecimento do setor, sairão na frente as empresas que consigam quebrar paradigmas, oferecer respostas rápidas e, acima de tudo, surpreender positivamente seu cliente.
Para tanto, é necessário que haja flexibilidade por parte do contratante, demonstrando facilidade para colocar em prática mudanças e adequações.
Disciplina, metodologia e obstinação, estrategicamente planejadas, trazem e perpetuam a longevidade. Afinal, como já afirmado pelo saudoso Rolim Amaro, “a diferença entre o teimoso e o obstinado só pode ser o sucesso”

Por Leda Regina Blagevitch

Alexandre Calheiros
www.on3w.com.br

Premissas básicas que unem SEO e AI



Tudo mudou desde 2008 para cá. Estamos caminhando para ambientes que tendem a ter muito mais autonomia e identidade do que estamos acostumados.


Estamos mudados. Sabemos que hoje a internet é coisa séria, um poderoso veículo de comunicação e que o usuário está cada dia mais ativo.
Neste cenário, possivelmente diminuiu seu “reservatório de boa vontade” – como Steve Krug definiu a intenção de navegar em ambiente web em busca do conteúdo desejado.
A “missão” da arquitetura da informação é não deixá-lo ir antes de encontrar o que procura.
E para que a experiência de navegação seja eficiente, o olhar do projetista tem que ser muito mais profundo e holístico. De acordo com pesquisas, hoje sabemos que muitos dos nossos clientes virtuais chegam até nós pelos buscadores.
Portanto, usabilidade não serve apenas a projetos de interface; ao contrário - o fator usabilidade nos buscadores é métrica para ranqueamento e isto aumenta ainda mais a nossa responsabilidade, pois precisamos criar soluções que conversem tanto com os buscadores quanto usuários.
Dizem as diretrizes de qualidade do Google:
“Crie páginas principalmente para os usuários, não para os mecanismos de pesquisa. Não engane os seus usuários nem apresente aos mecanismos de pesquisa um conteúdo diferente daquele que você exibe aos usuários, o que normalmente é chamado de “cloaking” (camuflagem do conteúdo real da página)”
Para aqueles que acham que a arquitetura da informação é uma coisa e otimização de site outra, nós temos provas diárias de que não é bem assim.
Hoje está clara a fusão entre as duas vertentes e nós podemos observar não somente nas diretrizes do Google, mas também em algumas empresas de web business que aliam técnicas de SEO desde o início da arquitetura.
Isto significa que o olhar da comunidade digital mudou e se tornou bem mais profundo pois a linha discreta que divide em pequenos nichos o conhecimento em otimização de sites e arquitetura da informação está prestes a desaparecer oficialmente.
Para que possamos gerar protótipos que comportem todas (ou quase) as necessidades do usuário é importante atentar e relembrar diariamente, como um mantra, algumas premissas básicas que unem SEO e AI:
Facilidade e clareza ao acesso das informações indo além de disposição de “blocos informativos”. É mais do que urgente deixar caminhos tão claros para os usuários encontrarem as informações que buscam em sua navegação, quanto para os buscadores que indexarem o site.
Tudo tem que estar de acordo e harmonicamente funcional para a experiência ser completa. Não adianta otimizar para a ferramenta; aliás, cá entre nós, nunca adiantou.
Imagens e animações devem ser dispostas de modo a conversar com o usuário e complementar as idéias textuais. Lembre-se dos vários tipos de usuários que chegarão até o site com variadas “reservas de vontade” e aqueles que chegarem com uma reserva menor possivelmente não estarão muito animados para leituras, ainda que pequenas e bem organizadas.
E falando em SEO, as imagens devem estar com suas respectivas tags coerentes e compondo o texto (não fale de tomates mostrando imagens de carros vintage vermelhos).
Testes sempre. Durante todo o processo de criação das telas, testes são fundamentais para “aparar as arestas”, antes que o usuário entre em contato e tenha uma navegação frustrada. Lembre-se: frustrando o usuário é quase certo o reflexo no ranqueamento dos buscadores, portanto converse com seu cliente e com sua equipe e entenda o projeto. Esteja aberto para sugestões de ambos os lados e, havendo nicho especifico, se adapte às solicitações que o público precisa.
Incluir a interatividade como regra nos projetos. Sim, a grande massa de usuários hoje utiliza no mínimo uma vez por semana algumas das robustas redes sociais e já está acostumado com a facilidade de enviar, logo após a recepção da informação, pequenas mensagens, comentar, seguir, enfim. Sem contar que há mensuração de algumas ferramentas de busca de acordo com sua “sociabilidade” (sim, estou falando do Google).
Entenda que tudo mudou desde os idos de 2008 e estamos mudando para ambientes que tendem a ter muito mais autonomia e identidade do que estamos acostumados.Na verdade, o que era bom, bonito e simpático agora tem mais um adjetivo: famoso. Ou seja, os websites tenderão a ser irresistíveis

Por Íris Ferrera

Alexandre Calheiros
www.on3w.com.br

PayPal e Amazon querem simplificar pagamentos



Digitar o número do seu cartão de crédito continua a ser um entrave para a segurança online. Simplificar processos de pagamento para melhorar conversões pode ser uma solução bem próxima da gente.


Considerando a mudança de bens físicos para virtuais, houve uma explosão de formas de pagamento para facilitar este serviço online, gerando ainda mais receita.
O PayPal lançou um novo aplicativo de pagamento chamado “PayPal X”, que possibilita que os usuários façam transações rápidas e fáceis. Entre as novidades, você pode contar com:
• Compras diretas: os consumidores não precisam mais visitar outros sites para fazer o pagamento, eles agora podem fazer compras diretamente dentro de redes sociais, através de um código PIN. Eles podem usar este código para autenticar suas compras enquanto ainda estão dentro de um jogo.
• Conversão de moedas: aplicativos rápidos e fáceis de pagamento global, automaticamente convertendo moedas usando taxas de câmbio atuais.
• Qualquer pagamento: vai permitir instituições financeiras e outras empresas liberar seus clientes para envio de dinheiro quando estiverem logados em suas contas bancárias. Os consumidores não precisarão de uma conta no PayPal para usar o serviço.
Enquanto isso, a Amazon lançou um serviço chamado PayPhrase. A novidade permite que consumidores digitem apenas uma frase, em vez de acrescentar o número do cartão de crédito, para pagar por suas compras.
A frase escolhida pelo consumidor é usada em conjunto com um PIN pré-estabelecido.
O serviço estará disponível para todos os sites que aceitem Checkout pelo Amazon incluindo DKNY, Jockey, Patagonia, Buy.com, J&R Electronics e Car Toys

Por Victor Figueiredo e Viviane Werneck

Alexandre Calheiros
www.on3w.com.br

A definição do que é um cliente se renovou



O cliente ganhou uma dimensão muito maior e não podemos deixar de perceber isso. É todo aquele deposita em nós suas expectativas.

Na velha economia, quando a concorrência era menor e a maior ferramenta de relacionamento que havia era a caderneta, era mais fácil definir o significado da palavra cliente.
Podíamos defini-lo como o sujeito que entrava no estabelecimento, batia a mão no balcão e pedia uma “qualquer coisa”. Se ficasse satisfeito, muito que bem. Senão, a porta da rua era cortesia da casa.
Os tempos mudaram, as relações se tornaram mais complexas. Os varejistas – ao menos uma boa parte deles – perceberam que tratar o cliente como antigamente poderia ser um péssimo negócio. O cliente ganhou uma dimensão muito maior e, deixar de percebê-la, tem sido a causa da ruína de muitas empresas por aí.
Colocar a mão no bolso passou a ser apenas a conseqüência de uma relação muito maior, que envolve uma definição mais ampliada sobre o que é um cliente.
Um cliente é todo aquele deposita em nós suas expectativas. Ou seja: temos clientes em casa, entre os colegas de trabalho, entre os amigos. Onde houver uma expectativa criada em relação a nós, aí teremos um cliente. Um cliente é uma relação que dura pela confiança e pelo encantamento.
Ao longo do dia exercemos o papel de clientes em diversos momentos. Quando acreditamos que estão fazendo por nós o melhor, sempre na tentativa não apenas de atender, mas de superar as nossas expectativas, está aí um momento em que nos colocamos na posição de clientes.
Dentro deste encantamento que esperamos no mundo de hoje, até mesmo o conceito de fidelização ganha contornos diferentes do há alguns anos.
Antes, fiel era aquele que comprava na mesma loja, com o mesmo vendedor, durante anos, sem questionar evidentes perdas de qualidade no decurso do tempo. Fidelidade hoje envolve sedução contínua. Como os jovens, o cliente está mais disposto a “ficar” do que casar, cabendo aqui a sedução contínua no cotidiano. Ou seja: enquanto estamos encantando, ele vai ficando, ficando, ficando. Parou de encantar? É chifre na certa. Afinal, um cliente também é uma relação que se perde pela rotina.
Você está achando que essa análise resume mais um casamento do que uma relação comercial? Lembre-se: os nossos clientes estão em todo lugar, incluindo nossa própria casa. Nem sempre o valor da relação que temos com nossos clientes é expresso na moeda dinheiro

Por Eduardo Zugaib

Alexandre Calheiros
www.on3w.com.br

Pesquisa Online

Os Profissionais de Marketing, pelo menos uma vez na vida, já se depararam com a necessidade de fazer pesquisa de mercado. Na verdade, essa necessidade deveria ser constante, dada a importância que o recurso tem para o embasamento de qualquer bom planejamento.

Dessa vez não vou usar a definição da Wikipédia. Abaixo, um trechinho, vindo do site da entidade mor, o mun-há das pesquisas, Instituto Ibope:

"A pesquisa de mercado é a ferramenta certa para suprir a necessidade de desenvolver estratégias para valorizar marcas, conhecer melhor os consumidores, identificar a estrutura da concorrência, enfim, obter informações que possam orientar não só a formulação de um plano de marketing, como a tomada de decisões mais cotidianas".

A Pesquisa de Marketing sempre vai existir ao redor de um problema. Um problema a ser resolvido por uma pesquisa pode ser desde uma sondagem para lançar um novo produto como possíveis estratégias para continuar sendo líder absoluto e supremo de mercado. Pesquisas servem para identificar oportunidades.

Para quem quiser saber mais sobre Pesquisas, dá um pulinho na Wikipedia (agora sim).

Ok, chega de conceitos. Vamos falar de como fazemos esse negócio de pesquisa pela Internet.

O desenvolvimento de novas tecnologias e a indiscutível presença da Internet em nossas vidas propiciam métodos mais rápidos, eficazes e econômicos para realizar pesquisas.

Vantagens:

* Atinge um número muito maior de pessoas em um espaço de tempo mais curto;
* Custo reduzido, já que o suporte, antes físico, passa a ser virtual
* Eliminação de barreiras geográficas; as pesquisas podem ser feitas em âmbito nacional e até mundial
* Resultados mais rápidos, já que a tabulação é um dos recursos automáticos das ferramentas online

Caso você opte por contratar uma empresa especializada, não deixe de alinhar com o pesquisador os seguintes pontos:

* Briefing detalhado: amigo freelancer/atendimento publicitário, você sabe do que estou falando. Amigo cliente, responda o briefing. Não é perda de tempo, nem preciosismo. É uma garantia de que o trabalho sairá conforme o desejado. É essencial que as partes (contratante e contratada) documentem o objetivo do trabalho. Evita decepção, mal entendido, problemas com prazo e outros mimimis.

* Determine o foco de sua pesquisa. O que você quer? Feedback? Conhecer o seu público alvo? Sondar o mercado?
* Certifique-se de que a empresa escolhida tem os recursos necessários para entrevistar uma amostra confiável.

Métodos de Pesquisa Online

Passei um tempão garimpando na net atrás de possíveis métodos, mas o que se destaca neste caso são as Surveys mesmo. São os famosos questionários.

As Surveys se dividem em:

1. Email surveys: enviadas e respondidas no corpo do email

2. Web Page surveys: disponibilizadas no browser.

Já falamos sobre o uso do Formspring.me para pesquisas, lembra?

Espero que tenham gostado.

Por Marcela Daniotti

Abç Alexandre Calheiros

quarta-feira, janeiro 20, 2010

Google atualiza critérios para resultados de buscas


Em poucos dias, dezenas de novos atributos foram incorporados ao buscador do Google, alterando bastante os critérios para os resultados. Quem atua com otimização de sites e marketing de busca vai trabalhar duro.

Estamos no meio da maior mudança dos mecanismos de busca desde 2003, quando o Google revolucionou o mercado ao incluir as citações como fator de rankeamento das páginas listadas nos resultados das pesquisas.
Nos últimos 60 dias, cerca de 70 novos atributos foram implementados no buscador mais popular do mundo (praticamente um monopólio no Brasil, com mais de 90% de participação de mercado), exigindo muito trabalho de todos nós que atuamos com otimização de sites e marketing de busca.
As novidades envolvem muito mais do que os tradicionais fatores de relevância baseados no conteúdo de um site, sua infraestrutura e os links que apontam para ele.

Novas variáveis estão entrando em cena, entre elas a usabilidade, a mobilidade, a presença na mídia social, e, cada vez mais, fatores off-site que vão muito além da tradicional construção de links.
Vejamos com a coisa funcionará a partir de agora e o que podemos fazer a respeito para que nossas páginas estejam bem posicionados nas buscas.

Mídia social

As redes sociais passam a ter mais importância nas buscas porque é através delas que milhões de pessoas estão comentando os sites que frequentam e indicando páginas na web. No Brasil são 28 milhões.

Ora, se o Google monta seus rankings baseando-se fortemente em citações, ele não poderá mais ignorar a conversação nas mídias sociais. Devido ao seu volume explosivo, a quantidade de links compartilhados diariamente nas redes é uma amostra bastante representativa da popularidade e relevância de páginas web.

Monitorar e participar das conversas na mídia social passa a ser um fator crítico de sucesso para seu marketing on-line, já que, segundo uma pesquisa recente, as marcas mais “sociais” tendem a ter o dobro das menções em relação às marcas que não estão presentes nas redes.

Usabilidade
O Google e outros mecanismos de pesquisa estão indo mais fundo ao calcular a relevância de um site para fins de ranking. Além de mensurar visualizações e cliques nas páginas de busca, o tráfego agora pode ser analisado com base em muitas outras variáveis: conversões (vendas, assinaturas, compartilhamento, etc.), taxas de rejeição, tempo de permanência no site, variedade do tráfego, revisitação, e reputação do site entre seus pares e seguidores on-line.
A usabilidade passa a ser prioridade no marketing de busca. O conteúdo e o design do seu site precisam ser estruturados de modo a capturar e reter a atenção dos visitantes, convertendo-os em usuários fiéis. Será preciso analisar com mais profundidade como os usuários navegam no site a fim de descobrir oportunidades de melhoria nessa área.

Engajamento

Estamos entrando na era das pesquisas personalizadas, na qual os resultados de uma busca podem variar de um internauta para outro conforme o engajamento dele com determinados web sites. Isso significa que quanto mais uma pessoa interagir com o seu site, mais ele aparecerá nas buscas feitas por ela. E este é mais um bom motivo para, a partir de agora, investir pesado em conteúdo e usabilidade.
O engajamento, no entanto, não para por aí. Ele envolve também padrões de navegação ao longo das páginas web, como veremos a seguir.

Fluxo de navegação
O Google está investindo na análise do fluxo de navegação dos internautas, categorizando cada página de acordo com os destinos visitados por eles antes e depois dela. A iniciativa pretende identificar os interesses particulares de cada usuário para fins de personalização dos resultados das buscas.
Qual a implicação disso para a otimização do seu site? Simples, você precisará estar bem conectado aos melhores sites em seu campo de atuação. Aqui o trabalho de construção de links e de relacionamentos continuará importantíssimo. Sem bons links de entrada em destinos populares e relevantes, o seu site perderá ainda mais visibilidade nas buscas.
E lembre-se, como escrevi no início desse artigo, a construção de links agora passa cada vez mais pela mídia social. Você precisará participar dela, ou perderá espaço.

Mobilidade

O futuro da internet é móvel. Cada vez mais pessoas acessam a rede dos seus celulares e smartphones. É muito provável que em 2015 a maioria de nós estejamos vivendo esta experiência descrita por Eric Schmidt, CEO do Google, ao comentar seus planos para o Google Phone:
Em 2015, eu terei o mundo em minhas mãos, uma notícia de cada vez. Eu folhearei meus jornais e revistas favoritos, as imagens tão nítidas quanto numa folha de papel, sem que seja preciso esperar pelo download de cada página. E tem mais, o aparelho sabe quem eu sou, do que eu gosto, e o que eu já li com atenção. Então, enquanto eu leio e comento as notícias, eu também recebo histórias selecionadas automaticamente de acordo com meus interesses.

Eu pulo de uma reportagem sobre saúde no The Wall Street Journal para uma nota sobre o Iraque, publicada pelo Al Gomhuria, do Egito, traduzida instantâneamente do árabe para o inglês. Toco meu dedo na pequena tela e digo ao computador abaixo dela que ele me deu uma boa sugestão…

Note que nessa visão do Google para o futuro, as páginas web chegam até você sem que você precise procurar por elas. O serviço será capaz de acompanhar suas preferências e necessidades durante todo tempo, indicando quais conteúdos podem lhe ser úteis a cada momento.

A fala de Eric Schmidt refere-se a notícias, mas imagine o que poderá ser feito no caso de outros produtos e serviços.
Por exemplo, você entra em uma loja de automóveis e seu celular sabe onde você está. Ele indica então sites onde você poderá encontrar mais informações sobre os carros da marca, inclusive opiniões das pessoas em suas redes sociais e matérias com testes comparativos.
Como se vê, mobilidade e buscas personalizadas andarão lado a lado, reforçando-se mutuamente.

Finalmente

O marketing de busca começou 2010 acelerando. Tendências que vinham se desenvolvendo gradualmente ganharam um grande impulso desde novembro último. Para se manter visível nas pesquisas, seu site precisará apressar o passo e acompanhar as novidades. Ser mais sociável, usável, hyperlinkado e móvel deve ser seu objetivo para este ano. Boa sorte!

Por Heber Sales



Alexandre Calheiros
Akousis Aparelhos Auditivos