terça-feira, outubro 26, 2010

Modelo de Banner Interativo



sexta-feira, outubro 08, 2010

Para entender a Internet de hoje


JESS3 / The State of The Internet from JESS3 on Vimeo.

Clube de Compras Online recebe investimentos de US$ 95 milhões

A Privalia atua em países como Espanha, Itália e México e é um dos lideres do setor no Brasil, que pode ser seu maior mercado em 2 anos.
O lucro gerado pelo setor de compras online começa a atrair a atenção de grupos de investimento. Um bom exemplo disso está no Privalia, que comercializa marcas premium com até 70% de desconto e presente em quatro países incluindo o Brasil. Isso porque a companhia recebeu um novo aporte de capital, no valor de 95 milhões de dólares dos novos acionistas da empresa, os grupos General Atlantic e Index Ventures, além do Highland Capital Partners, que já participa companhia desde a sua fundação, na Espanha em 2006.
A Privalia ainda conta com os investidores Insight Venture Partners, Nauta Capital e Caixa Capital Risc.
Com este novo investimento, a empresa pretende ampliar a participação em outros mercados. Além disso, aplicará parte dos recursos em novas tecnologias e nas áreas de logística e de inteligência de negócios.
Esse é o maior investimento que o grupo recebeu até o momento. Em 2009, a Privalia iniciou o processo de captação de investimentos internacionais e se tornou a primeira empresa espanhola do setor a atrair investidores norte-americanos. A General Atlantic e a Index Ventures possuem experiência em e-commerce e trazem em seu portfólio empresas como o Grupo Gilt, líder do segmento de clube de compras online nos EUA, o Net-a-Porter e o Asos.com, do Reino Unido.
Brasil como prioridade
A Privalia chegará a seis milhões de sócios em todo o mundo até o final de 2010. No Brasil, onde a empresa atua há um ano e meio, conta com cerca de 1,7 milhão de participantes até o momento. Em dois anos, a companhia espera que o País seja o seu maior mercado. Até o momento, 40% da receita do grupo são provenientes de operações internacionais. “O Brasil vem liderando o crescimento internacional da Privalia. Só no 1º semestre de 2010, crescemos 12 vezes em relação ao mesmo período do ano passado. Em dois anos, seremos o maior mercado do grupo”, afirma André Shinohara, CEO da Privalia Brasil.
O crescimento das vendas globais da Privalia no primeiro semestre foi 158% maior em relação ao mesmo período do ano passado, e já superou a receita de todo o ano de 2009. Além disso, a empresa vendeu mais de 3,5 milhões de produtos nos primeiros seis meses do ano. Para se ter uma ideia do volume, a meta para o Natal é expedir cerca de 50 mil produtos por dia. A previsão é de fechar o ano de 2010 com um faturamento de cerca de 140 milhões de euros.
Redes sociais
Uma das inovações recentes da Privalia é a loja virtual da marca no Facebook. A idéia é aproveitar o potencial da rede social e estabelecer um contato direto e em tempo real com seus consumidores. Até o momento, a empresa contabiliza 300 mil fãs em sua página na plataforma

Por Redação do IDG Now!

Google anuncia novo formato de imagem para Web

Segundo uma amostra de 1 milhão de imagens feita pelo Google, 90% dos arquivos desse tipo na internet usam o formato JPEG e são, em sua maioria, fotos. As demais, PNG e GIF, são logos e outros tipos de ilustração. Pensando no aspecto fotográfico do JPEG, o Google anunciou ontem uma alternativa a ele que cria arquivos com tamanhos até 40% menores enquanto mantêm a mesma qualidade da imagem.

Chamado de WebP, o nome segue o mesmo padrão que o Google escolheu para seu codec de vídeo em código aberto, o WebM. A empresa fez isso não só para consistência do nome: a codificação da imagem foi derivada do codec de vídeo. De acordo com Richard Rabbat, líder de produtos do Google, com o novo e mais leve formato, as páginas ficariam mais rápidas para carregar, o que resultaria em menor carga da rede da internet em geral, e esse é o objetivo da empresa.

Para que o WebP se torne onipresente, no entanto, o Google precisa convencer fabricantes de celulares e de máquinas digitais, por exemplo, de que o seu formato apresenta mais vantagens do que o JPEG. Para isso, a gigante da web liberou esta galeria com comparações de imagens lado a lado. A empresa também planeja incluir o suporte ao novo formato em uma atualização do Google Chrome que deve ser liberada nas próximas semanas.

Por Rafael Silva - Fonte: Tecnoblog

Uso do IE fica abaixo de 50% pela primeira vez


Pela primeira vez, o uso global das variadas versões do Internet Explorer ficaram abaixo do índice de 50%, informa levantamento realizado pela empresa StatCounter. Segundo a companhia, no último mês de setembro, o programa da Microsoft registrou 49,87% da preferência dos navegantes, contra 31,5% do Firefox e 11,54% do Google Chrome, que mais do que triplicou sua presença no mercado nos últimos 12 meses.

"Essa certamente é uma marca na guerra dos browsers. Apenas dois anos atrás o IE era líder absoluto do mercado com 67% de uso", diz Aodhan Cullen, presidente da StarCounter, em um comunicado oficial disponibilizado à imprensa.

Os números mostram que a região menos simpática ao programa da Microsoft é a Europa, onde o receio natural dos europeus à tela de seleção de navegadores obrigatória fez com que sua participação caísse de 46,44% há um ano para os atuais 40,26%. Já nos EUA o IE registra "saudáveis" 52,3%, contra 27% do Firefox e 9,87 do Chrome.

Já os índices dos navegantes do Brasil seguem a tendência mundial e também mostram o IE com menos da metade da preferência dos usuários, com 49,65%, seguido de longe pelos 31,49% do Firefox e pelos 17,58% do Chrome.

Por João Brunelli Moreno - Fonte Tecnoblog


ROI no E-commerce: qual o número mágico?

O retorno sobre o investimento, ou em inglês ROI - Return On Investment, representa a taxa de retorno de um investimento. Por exemplo, se você investir R$ 200,00 na divulgação da sua loja e isso lhe gerar um faturamento de R$ 1.000,00, você teve um ROI de cinco, que pode ser calculado dividindo o valor total faturado pelo investimento realizado.

Falaremos neste artigo especificamente do ROI de campanhas de marketing para lojas virtuais, mas antes disso gostaria de definir dois modelos de campanha: performance e branding. Campanhas de performance são aquelas em que todas as ações podem ter os seus resultados auferidos, por exemplo, nas campanhas de links patrocinados para lojas virtuais, sabemos exatamente quanto estamos investindo e quanto estamos faturando para cada palavra. Já as campanhas de branding representam o conjunto de práticas e técnicas que visam a construção e o fortalecimento de uma marca, e, normalmente, não temos como auferir diretamente seu resultado.

A maioria dos pequenos e médios lojistas virtuais enxerga o ROI somente em curto prazo, quando deveriam também levar em consideração em médio/longo prazo. Com certeza isso fará muita diferença, principalmente quando falamos de novas operações de comércio eletrônico que estejam iniciando e em constante crescimento.

Em 2009, a Kalunga teve um ROI de 24,18 em campanhas de links patrocinados no Google, em uma avaliação de curto prazo. Isso só foi possível devido a marca que a empresa já possui no mercado, o tipo de produto e o ticket médio da loja virtual, além da ótima gestão da campanha feita pela Cadastra, especializada em Search Marketing.

Quando falamos de ROI em médio/longo prazo não levamos em consideração somente o faturamento pela compra realizada, mas sim a fidelização do cliente e a divulgação que ele possa fazer para outras pessoas, este último muito difícil de rastrear. Portanto, seria o caso de um cliente que foi impactado por uma campanha de links patrocinados, na qual você teve um ROI de quatro, por exemplo, e que realiza uma compra a cada três meses, além de já ter trazido alguns amigos para comprar em sua loja. Aquele ROI que inicialmente era de quatro pode virar oito, dezesseis ou muito mais, dependendo do período de análise.

O ROI durante o crescimento será sempre menor, pois é preciso investir muito mais para conquistar novos consumidores. Podemos ter ROI de três ou quatro que é o mesmo que dizer que estamos investindo entre 25% e 33% do faturamento para conquistar o consumidor, o que é muitas vezes mais do que o lucro líquido da empresa.

Os resultados dos investimentos em curto prazo são sempre cruciais para manter a saúde da empresa, mas o mais importante é pensar a médio/longo prazo e fornecer um produto e serviço de qualidade com objetivo de fidelizar seu cliente e fazer com que ele traga novos consumidores para sua loja. Dessa forma você fará com que seu ROI se torne cada vez maior e não pare de crescer. Portanto, não existe número mágico quando falamos em ROI no e-commerce, você deve planejar estratégias concretas com objetivos definidos de acordo com seu modelo de negócio, produto ou serviço, concorrentes, entre outros.

Por Alexandre Soncini