quarta-feira, maio 19, 2010

57% têm computador e não sabem como usar, revela pesquisa do Ipsos



Apesar do acesso à internet estar se popularizando no país, os brasileiros ainda nao aproveitam o seu potencial porque nao sabem usar bem o computador. Nota na Monica de hoje na Folha. Diz que é a conclusao de uma pesquisa feita pela Fecomércio RJ em parceria com o instituto Ipsos em todo o Brasil. Em outubro, 39% afirmaram ter acesso à internet contra 31% no mesmo período do ano passado. Em 2008 cerca de 51% dos entrevistados diziam que seu principal problema para entrar na web era nao possuir um computador, hoje só 37% respondem da mesma forma, contra 57% que têm acesso ao aparelho mas dizem que... nao sabem como usar.

Alexandre Calheiros
www.on3w.com.br


E-commerce e o dever de casa da pequena empresa


Dez empresas ficam com 75% do faturamento, mas há espaço para pequeno e nichos especializados. Para serem bem sucedidos, esses negócios precisam ser bem construídos.
Cada vez mais temos observado a preocupação de grande parte das empresas em fazer negócios via web; porém, ainda assim, a quantidade de empresas que efetivamente está conseguindo fazer isso é muito pequena.
Se levarmos em consideração que apenas dez empresas são responsáveis por aproximadamente 75% do faturamento do e-commerce no Brasil podemos pensar que não haja mais espaço para novos negócios. Grande engano, pois a web oferece a possibilidade de atender a nichos de mercado bastante específicos, permitindo atender a públicos muitos segmentados, que demandam conhecimento especializado no momento da venda.
As micro e pequenas empresas, que ainda estão sem saber o que fazer, podem “testar” o e-commerce com investimento muito baixo, participando de sites que são integradores de lojas, como num shopping.
Com isso os custos são rateados, permitindo estar on-line, vendendo, ou seja, tendo uma experiência com essas ferramentas. Esses “shoppings” cobram um valor similar a uma taxa de aluguel ou condomínio, dessa forma o lojista pode verificar se consegue interagir no mundo on-line, se tem estrutura para manter a loja no ar e atualizada, e ainda medir os resultados.
Em geral, a operação para estar presente nesse tipo de portal de compras é muito simples, não requer uma grande especialização. Obviamente, esse modelo não permite muitas customizações e adequações, mas mesmo assim, é uma ótima alternativa para quem está começando, a preços realmente muito atrativos.
O ideal mesmo é buscar criar vários canais de acesso para seus clientes. Como exemplo há lojas que permitem comprar on-line e retirar o produto diretamente na loja física, isso serve para os mais céticos que ainda não se sentem confortáveis em realizar todo processo via web.

Buscadores
Mas o “X” da questão não está somente em ter uma loja ou estar on-line. É fundamental ser encontrado por aqueles que demandam esse tipo de produto e isso ocorre se a empresa for localizada por buscadores, como o Google, hoje o principal canal de pesquisa que antecede as compras de quase tudo. Isso sim demanda conhecimento especializado e bastante trabalho, além de novos investimentos, que podem ser bem superiores ao investimento no próprio e-commerce.
Isto vale para produtos ou serviços. A importância de ser localizado pelos buscadores é crucial para o sucesso ou fracasso dos negócios. Para citar um exemplo de serviço, que é um setor menos comentado do que outros, o negócio pode ser uma assistência técnica de eletrodomésticos. O site da empresa deve indicar claramente se ela é autorizada de que fabricantes, sua localização, tempo de resposta, tipo de atendimento, bem como horário de funcionamento.
Por que tudo isso? Pois esses são pontos muito relevantes para quem estiver procurando esse tipo de serviço e será importante isso aparecer rapidamente para ele.

Entenda o cliente
É preciso tentar pensar com a mente do cliente (e isso é um ponto óbvio em marketing, que poucas empresas fazem!). O que quero dizer? Não é necessário realizar grandes, e caras, pesquisas de mercado para identificar qual é o processo de decisão do cliente. Basta perguntar diretamente a alguns deles para descobrir qual o caminho que percorrem até chegar à sua loja.
Por exemplo, falando desse caso, como a pessoa vai procurar nos buscadores a tal assistência técnica? Em geral ela digitaria “assistência técnica da marca tal”, e poderia complementar colocando a cidade ou o bairro para refinar a busca. Com isso, surgirão nas primeiras páginas, como “resposta”, empresas cujos sites estiverem bem construídos e que fizeram sua lição de casa adequadamente.

Por Sandra Turchi

Alexandre Calheiros
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O segredo da boa terceirização é a fidelidade



Toda empresa quer aproveitar os benefícios do outsourcing, mas poucas entendem realmente como funciona essa relação.Apenas investir financeiramente não é suficiente para consolidar sua estratégia.
Em tempos de relacionamentos fugazes, qualquer tipo de compromisso mais duradouro pode parecer démodé.
Essa verdade quase absoluta cai por terra quando aplicada ao universo corporativo, especialmente no competitivo mercado de prestação de serviços de TI, que demanda por fornecedores com alta capacidade de adaptação e capazes de atuar nas mais diversas realidades empresariais.
Com o amadurecimento do outsourcing de tecnologia, que conquista cada vez mais relevância entre as empresas, a maneira de se relacionar com o cliente também evolui, à medida em que se torna diferencial competitivo atender necessidades específicas das empresas.
A terceirização, incontestavelmente, é encarada de forma estratégica e ocupa posição de destaque na agenda dos CIOs. Nesse cenário, fidelização torna-se a alma do negócio.
Mas, como estabelecer uma relação de longevidade?
Infelizmente, não há fórmulas prontas. Na verdade, a regra é justamente não ter regras. É como um casamento, no qual cada casal encontra um denominador comum para que a relação flua sem maiores transtornos.
Flexibilidade e transparência, na vida pessoal e corporativa, são essenciais e benvindas.
Depois da conquista do contrato, as empresas que atuam como prestadoras de serviço precisam enfrentar grandes desafios. Um deles é conseguir atender as expectativas do contratante, compreendendo com exatidão suas necessidades e desejos, estabelecendo, paralelamente, uma relação de parceria, baseada na transparência e no diálogo.
A tarefa, como vemos, não é nada fácil. Mas é essencial para a construção de uma relação sólida e marcada pela longevidade.
Equipes motivadas, que tenham foco no negócio do cliente, com profissionais perseverantes e incansáveis na busca da excelência operacional também são elementos essenciais na fidelização de contratos.
Afinal, a longevidade de uma organização é resultado de relacionamentos de alta qualidade.
Sem sombra de dúvidas, o melhor cartão de visitas para incrementar a carteira de clientes é a opinião positiva do contratante a respeito da atuação do fornecedor.
Vale dizer que o segmento de TI, nesse momento pós-crise, continua oferecendo boas possibilidades de negócios, já que de maneira geral as empresas têm feito um uso mais intensivo de tecnologia.
Os números comprovam esse cenário. Segundo pesquisa da consultoria ASM – Applied Scientific Methods, em 2008 o mercado de outsourcing atingiu a cifra de R$ 15,8 bilhões e nesse ano o setor terá um crescimento de 12%, fechando com R$ 17,7 bilhões em receita.
Já para 2010, a cifra tende a chegar em R$ 20,4 bilhões e daqui a cinco anos, em 2013, a estimativa de faturamento é de R$ 31,4 bilhões.
Diante desse amadurecimento do setor, sairão na frente as empresas que consigam quebrar paradigmas, oferecer respostas rápidas e, acima de tudo, surpreender positivamente seu cliente.
Para tanto, é necessário que haja flexibilidade por parte do contratante, demonstrando facilidade para colocar em prática mudanças e adequações.
Disciplina, metodologia e obstinação, estrategicamente planejadas, trazem e perpetuam a longevidade. Afinal, como já afirmado pelo saudoso Rolim Amaro, “a diferença entre o teimoso e o obstinado só pode ser o sucesso”

Por Leda Regina Blagevitch

Alexandre Calheiros
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Premissas básicas que unem SEO e AI



Tudo mudou desde 2008 para cá. Estamos caminhando para ambientes que tendem a ter muito mais autonomia e identidade do que estamos acostumados.


Estamos mudados. Sabemos que hoje a internet é coisa séria, um poderoso veículo de comunicação e que o usuário está cada dia mais ativo.
Neste cenário, possivelmente diminuiu seu “reservatório de boa vontade” – como Steve Krug definiu a intenção de navegar em ambiente web em busca do conteúdo desejado.
A “missão” da arquitetura da informação é não deixá-lo ir antes de encontrar o que procura.
E para que a experiência de navegação seja eficiente, o olhar do projetista tem que ser muito mais profundo e holístico. De acordo com pesquisas, hoje sabemos que muitos dos nossos clientes virtuais chegam até nós pelos buscadores.
Portanto, usabilidade não serve apenas a projetos de interface; ao contrário - o fator usabilidade nos buscadores é métrica para ranqueamento e isto aumenta ainda mais a nossa responsabilidade, pois precisamos criar soluções que conversem tanto com os buscadores quanto usuários.
Dizem as diretrizes de qualidade do Google:
“Crie páginas principalmente para os usuários, não para os mecanismos de pesquisa. Não engane os seus usuários nem apresente aos mecanismos de pesquisa um conteúdo diferente daquele que você exibe aos usuários, o que normalmente é chamado de “cloaking” (camuflagem do conteúdo real da página)”
Para aqueles que acham que a arquitetura da informação é uma coisa e otimização de site outra, nós temos provas diárias de que não é bem assim.
Hoje está clara a fusão entre as duas vertentes e nós podemos observar não somente nas diretrizes do Google, mas também em algumas empresas de web business que aliam técnicas de SEO desde o início da arquitetura.
Isto significa que o olhar da comunidade digital mudou e se tornou bem mais profundo pois a linha discreta que divide em pequenos nichos o conhecimento em otimização de sites e arquitetura da informação está prestes a desaparecer oficialmente.
Para que possamos gerar protótipos que comportem todas (ou quase) as necessidades do usuário é importante atentar e relembrar diariamente, como um mantra, algumas premissas básicas que unem SEO e AI:
Facilidade e clareza ao acesso das informações indo além de disposição de “blocos informativos”. É mais do que urgente deixar caminhos tão claros para os usuários encontrarem as informações que buscam em sua navegação, quanto para os buscadores que indexarem o site.
Tudo tem que estar de acordo e harmonicamente funcional para a experiência ser completa. Não adianta otimizar para a ferramenta; aliás, cá entre nós, nunca adiantou.
Imagens e animações devem ser dispostas de modo a conversar com o usuário e complementar as idéias textuais. Lembre-se dos vários tipos de usuários que chegarão até o site com variadas “reservas de vontade” e aqueles que chegarem com uma reserva menor possivelmente não estarão muito animados para leituras, ainda que pequenas e bem organizadas.
E falando em SEO, as imagens devem estar com suas respectivas tags coerentes e compondo o texto (não fale de tomates mostrando imagens de carros vintage vermelhos).
Testes sempre. Durante todo o processo de criação das telas, testes são fundamentais para “aparar as arestas”, antes que o usuário entre em contato e tenha uma navegação frustrada. Lembre-se: frustrando o usuário é quase certo o reflexo no ranqueamento dos buscadores, portanto converse com seu cliente e com sua equipe e entenda o projeto. Esteja aberto para sugestões de ambos os lados e, havendo nicho especifico, se adapte às solicitações que o público precisa.
Incluir a interatividade como regra nos projetos. Sim, a grande massa de usuários hoje utiliza no mínimo uma vez por semana algumas das robustas redes sociais e já está acostumado com a facilidade de enviar, logo após a recepção da informação, pequenas mensagens, comentar, seguir, enfim. Sem contar que há mensuração de algumas ferramentas de busca de acordo com sua “sociabilidade” (sim, estou falando do Google).
Entenda que tudo mudou desde os idos de 2008 e estamos mudando para ambientes que tendem a ter muito mais autonomia e identidade do que estamos acostumados.Na verdade, o que era bom, bonito e simpático agora tem mais um adjetivo: famoso. Ou seja, os websites tenderão a ser irresistíveis

Por Íris Ferrera

Alexandre Calheiros
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PayPal e Amazon querem simplificar pagamentos



Digitar o número do seu cartão de crédito continua a ser um entrave para a segurança online. Simplificar processos de pagamento para melhorar conversões pode ser uma solução bem próxima da gente.


Considerando a mudança de bens físicos para virtuais, houve uma explosão de formas de pagamento para facilitar este serviço online, gerando ainda mais receita.
O PayPal lançou um novo aplicativo de pagamento chamado “PayPal X”, que possibilita que os usuários façam transações rápidas e fáceis. Entre as novidades, você pode contar com:
• Compras diretas: os consumidores não precisam mais visitar outros sites para fazer o pagamento, eles agora podem fazer compras diretamente dentro de redes sociais, através de um código PIN. Eles podem usar este código para autenticar suas compras enquanto ainda estão dentro de um jogo.
• Conversão de moedas: aplicativos rápidos e fáceis de pagamento global, automaticamente convertendo moedas usando taxas de câmbio atuais.
• Qualquer pagamento: vai permitir instituições financeiras e outras empresas liberar seus clientes para envio de dinheiro quando estiverem logados em suas contas bancárias. Os consumidores não precisarão de uma conta no PayPal para usar o serviço.
Enquanto isso, a Amazon lançou um serviço chamado PayPhrase. A novidade permite que consumidores digitem apenas uma frase, em vez de acrescentar o número do cartão de crédito, para pagar por suas compras.
A frase escolhida pelo consumidor é usada em conjunto com um PIN pré-estabelecido.
O serviço estará disponível para todos os sites que aceitem Checkout pelo Amazon incluindo DKNY, Jockey, Patagonia, Buy.com, J&R Electronics e Car Toys

Por Victor Figueiredo e Viviane Werneck

Alexandre Calheiros
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A definição do que é um cliente se renovou



O cliente ganhou uma dimensão muito maior e não podemos deixar de perceber isso. É todo aquele deposita em nós suas expectativas.

Na velha economia, quando a concorrência era menor e a maior ferramenta de relacionamento que havia era a caderneta, era mais fácil definir o significado da palavra cliente.
Podíamos defini-lo como o sujeito que entrava no estabelecimento, batia a mão no balcão e pedia uma “qualquer coisa”. Se ficasse satisfeito, muito que bem. Senão, a porta da rua era cortesia da casa.
Os tempos mudaram, as relações se tornaram mais complexas. Os varejistas – ao menos uma boa parte deles – perceberam que tratar o cliente como antigamente poderia ser um péssimo negócio. O cliente ganhou uma dimensão muito maior e, deixar de percebê-la, tem sido a causa da ruína de muitas empresas por aí.
Colocar a mão no bolso passou a ser apenas a conseqüência de uma relação muito maior, que envolve uma definição mais ampliada sobre o que é um cliente.
Um cliente é todo aquele deposita em nós suas expectativas. Ou seja: temos clientes em casa, entre os colegas de trabalho, entre os amigos. Onde houver uma expectativa criada em relação a nós, aí teremos um cliente. Um cliente é uma relação que dura pela confiança e pelo encantamento.
Ao longo do dia exercemos o papel de clientes em diversos momentos. Quando acreditamos que estão fazendo por nós o melhor, sempre na tentativa não apenas de atender, mas de superar as nossas expectativas, está aí um momento em que nos colocamos na posição de clientes.
Dentro deste encantamento que esperamos no mundo de hoje, até mesmo o conceito de fidelização ganha contornos diferentes do há alguns anos.
Antes, fiel era aquele que comprava na mesma loja, com o mesmo vendedor, durante anos, sem questionar evidentes perdas de qualidade no decurso do tempo. Fidelidade hoje envolve sedução contínua. Como os jovens, o cliente está mais disposto a “ficar” do que casar, cabendo aqui a sedução contínua no cotidiano. Ou seja: enquanto estamos encantando, ele vai ficando, ficando, ficando. Parou de encantar? É chifre na certa. Afinal, um cliente também é uma relação que se perde pela rotina.
Você está achando que essa análise resume mais um casamento do que uma relação comercial? Lembre-se: os nossos clientes estão em todo lugar, incluindo nossa própria casa. Nem sempre o valor da relação que temos com nossos clientes é expresso na moeda dinheiro

Por Eduardo Zugaib

Alexandre Calheiros
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Pesquisa Online

Os Profissionais de Marketing, pelo menos uma vez na vida, já se depararam com a necessidade de fazer pesquisa de mercado. Na verdade, essa necessidade deveria ser constante, dada a importância que o recurso tem para o embasamento de qualquer bom planejamento.

Dessa vez não vou usar a definição da Wikipédia. Abaixo, um trechinho, vindo do site da entidade mor, o mun-há das pesquisas, Instituto Ibope:

"A pesquisa de mercado é a ferramenta certa para suprir a necessidade de desenvolver estratégias para valorizar marcas, conhecer melhor os consumidores, identificar a estrutura da concorrência, enfim, obter informações que possam orientar não só a formulação de um plano de marketing, como a tomada de decisões mais cotidianas".

A Pesquisa de Marketing sempre vai existir ao redor de um problema. Um problema a ser resolvido por uma pesquisa pode ser desde uma sondagem para lançar um novo produto como possíveis estratégias para continuar sendo líder absoluto e supremo de mercado. Pesquisas servem para identificar oportunidades.

Para quem quiser saber mais sobre Pesquisas, dá um pulinho na Wikipedia (agora sim).

Ok, chega de conceitos. Vamos falar de como fazemos esse negócio de pesquisa pela Internet.

O desenvolvimento de novas tecnologias e a indiscutível presença da Internet em nossas vidas propiciam métodos mais rápidos, eficazes e econômicos para realizar pesquisas.

Vantagens:

* Atinge um número muito maior de pessoas em um espaço de tempo mais curto;
* Custo reduzido, já que o suporte, antes físico, passa a ser virtual
* Eliminação de barreiras geográficas; as pesquisas podem ser feitas em âmbito nacional e até mundial
* Resultados mais rápidos, já que a tabulação é um dos recursos automáticos das ferramentas online

Caso você opte por contratar uma empresa especializada, não deixe de alinhar com o pesquisador os seguintes pontos:

* Briefing detalhado: amigo freelancer/atendimento publicitário, você sabe do que estou falando. Amigo cliente, responda o briefing. Não é perda de tempo, nem preciosismo. É uma garantia de que o trabalho sairá conforme o desejado. É essencial que as partes (contratante e contratada) documentem o objetivo do trabalho. Evita decepção, mal entendido, problemas com prazo e outros mimimis.

* Determine o foco de sua pesquisa. O que você quer? Feedback? Conhecer o seu público alvo? Sondar o mercado?
* Certifique-se de que a empresa escolhida tem os recursos necessários para entrevistar uma amostra confiável.

Métodos de Pesquisa Online

Passei um tempão garimpando na net atrás de possíveis métodos, mas o que se destaca neste caso são as Surveys mesmo. São os famosos questionários.

As Surveys se dividem em:

1. Email surveys: enviadas e respondidas no corpo do email

2. Web Page surveys: disponibilizadas no browser.

Já falamos sobre o uso do Formspring.me para pesquisas, lembra?

Espero que tenham gostado.

Por Marcela Daniotti

Abç Alexandre Calheiros